tag:blogger.com,1999:blog-73053404675054540502024-03-25T14:52:37.590-03:00Galeria de Arte IbeuUnknownnoreply@blogger.comBlogger364125tag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-67868668673479309682024-03-25T14:51:00.003-03:002024-03-25T14:51:40.294-03:00Hecatombe - Alessandra Vaghi<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMZzVIo_Vc0xMh0HN4JuM5pxa2V2-VglPG4nikOS0ZGdqZBKqUKgjEKmlLEetHvN7ee8udMAf8sfqjGo_Z1c48IYb8LBZDkb9NS8PLcz0vzWJJ3wbu1aLvIdoJ_TcKVelmBJ66IY59upsaIpAeEe5jn0pet5v8r9s9neyE5k8jm_54_VDZGwpvvQ5Srw/s1600/Galeria%20IBEU%20-%20Convite%20-%20Alessandra%20Vaghi.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1600" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMZzVIo_Vc0xMh0HN4JuM5pxa2V2-VglPG4nikOS0ZGdqZBKqUKgjEKmlLEetHvN7ee8udMAf8sfqjGo_Z1c48IYb8LBZDkb9NS8PLcz0vzWJJ3wbu1aLvIdoJ_TcKVelmBJ66IY59upsaIpAeEe5jn0pet5v8r9s9neyE5k8jm_54_VDZGwpvvQ5Srw/w640-h640/Galeria%20IBEU%20-%20Convite%20-%20Alessandra%20Vaghi.png" width="640" /></a></div><p></p><p></p><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Galeria de Arte IBEU inaugura no dia 9 de abril a individual Hecatombe da artista Alessandra Vaghi. Com curadoria de Luiz Alberto Oliveira, a exposição apresenta uma instalação com sacos de carvão e reúne obras como vídeos, fotografia e esculturas de cerâmica. Durante o coquetel para os convidados, a partir das 17h, serão apresentadas sessões do vídeo <i>A Última Ceia</i>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Segundo o curador, Luiz Alberto Oliveira, <i>"o conjunto de trabalhos artísticos que Alessandra Vaghi nos apresenta sob este título oferece várias dimensões de reflexão. A mais imediata diz respeito a uma inflexão que vivemos na sociedade contemporânea: a hecatombe é das matas, em favor dos bovinos. (...) Um segundo viés de devastação ampla foi o da conversão de madeira em carvão, em particular para uso em siderúrgicas. Deixando de fabricar ar, a mata fornece fogo para forjar o ferro; a contemplação dos sacos alinhados de lenho carbonizado inevitavelmente nos questiona sobre sua origem."</i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Sobre os trabalhos em vídeo, produzidos e performados pela artista, Luiz Alberto Oliveira nos diz: <i>"De Jorge Luis Borges aos paradoxos quânticos e às histórias em quadrinhos, o conceito de multiverso se disseminou largamente em nossa cultura. O rol de questionamentos que Alessandra nos traz tão sutilmente talvez tenham como eixo integrador, fundacional ainda que indiscernível, fulgurante ainda que obscuro, o mistério mesmo de que as Deusas arcaicas eram símbolo: o da potência multiversal do feminino."</i></div><div style="text-align: justify;"><i><br /></i></div><br />SERVIÇO:<br />Título: Hecatombe<br />Curadoria e texto crítico: Luiz Alberto Oliveira<br />Local: Galeria de Arte IBEU (Rua Maria Angélica, 168 – Jardim Botânico)<br />Inauguração: 03 de abril de 2024 <br />Visitação: 04 a 30 de abril – segunda a quinta, das 13h às 19h; sextas, de 12h às 18h.<p></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-21529074197756507862023-11-09T17:18:00.001-03:002023-11-09T17:18:07.504-03:00Carlos Vergara na Galeria de Arte IBEU<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtmDgmm8MZua9WFfIW61-TmAI6O_WVKN1iB6xLhIDFywSBnQlx09KGu3vN5-421LK150tZ5253LNBMf3EgeMH8vBbDM6TDVJHkW3X0F7JUJTTbbPcxMdA7rNplVSVocDN01IQSlXEBzr17JEMJZgzA-U110vXB_1ngttQSzBI4-oGYjZnn_Pooafkg4w/s1600/Convite%20-%20Exposicao%20de%20Carlos%20Vergara.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1600" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtmDgmm8MZua9WFfIW61-TmAI6O_WVKN1iB6xLhIDFywSBnQlx09KGu3vN5-421LK150tZ5253LNBMf3EgeMH8vBbDM6TDVJHkW3X0F7JUJTTbbPcxMdA7rNplVSVocDN01IQSlXEBzr17JEMJZgzA-U110vXB_1ngttQSzBI4-oGYjZnn_Pooafkg4w/w640-h640/Convite%20-%20Exposicao%20de%20Carlos%20Vergara.jpeg" width="640" /></a></div><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Carlos Vergara, um dos expoentes da história da arte brasileira, é o nosso convidado para celebrar a retomada das atividades da Galeria de Arte IBEU. No dia 14 de novembro, o artista inaugura a individual “Devassos no Paraíso”, com curadoria de Ulisses Carrilho, em um evento para convidados. Na exposição, o público conhecerá uma série de fotografias produzidas pelo artista durante a década de 1970, além de pinturas e monotipias recentes relacionadas ao tema do Carnaval do Rio de Janeiro.</p><p style="text-align: justify;">A mostra fica disponível para o publico em geral a partir de quinta-feira, dia (16/11), e segue até o dia 9 de fevereiro de 2024, com entrada gratuita, das 13h às 19h, de segunda a quinta, e de meio-dia às 18h, às sextas.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><br /><b>SERVIÇO:</b><br />Exposição "Devassos no Paraíso", de Carlos Vergara<br />Curadoria: Ulisses Carrilho<br />Inauguração: 14/11/23, às 18h<br />Visitação: 16/11/2023 a 9/2/2024<br />Horário: Segunda a quinta-feira, das 13h às 19h; sextas, das 12h às 18h.<br />Endereço: Galeria de Arte IBEU - Rua Maria Angélica, 168 - Jardim Botânico, Rio de JaneiroUnknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-24892307311719324332022-11-07T15:47:00.002-03:002022-11-07T15:52:14.995-03:00Convite | Individual "No campo das beterradas", de Mario Camargo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW27Lc8oH0ecykuySHe_5X1T3iIrDPAlM3dmZFkmOMtKqMM2715w6PyXT-y9_LGcOVFmqaqYCG-XX7uHRRdEuUgn2FoE6cf-Xklwe3Aa12WnCuMVWptbdQC-m0r9napebuLQEVBCj-tgosKgOujODa1G-klFClCB8N9wx6xTfU_2HvN-_tZsjKMXQ/s1080/Galeria%20Ibeu.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhW27Lc8oH0ecykuySHe_5X1T3iIrDPAlM3dmZFkmOMtKqMM2715w6PyXT-y9_LGcOVFmqaqYCG-XX7uHRRdEuUgn2FoE6cf-Xklwe3Aa12WnCuMVWptbdQC-m0r9napebuLQEVBCj-tgosKgOujODa1G-klFClCB8N9wx6xTfU_2HvN-_tZsjKMXQ/w640-h640/Galeria%20Ibeu.png" width="640" /></a></div><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">[...] houve, não há mais [...] o quê? [...] vaga-lumes, na Itália [...] antes tinha? [...] sim, até meados dos anos sessenta, depois da guerra, as noites eram escuras, repletas de pontos luminosos, lê-se no Pasolini [...] é a energia elétrica, eles estão lá, só não vemos [...] não estão, as luzes se apagam, não sobrou nenhum, mesmo longe das cidades [...] isso quer dizer alguma coisa [...] é uma metáfora, Didi-Huberman diz que ela não morre [...] se der sorte, por aqui, ainda se encontra [...] uma metáfora? [...] é disso que trata No Campo das Beterrabas? [...] à espera do nascimento de vaga-lumes na terra? [...] uma metáfora não garante sobrevida ao que se quer que persista existindo [...] é sobre beterrabas e não é, ao mesmo tempo [...] é sobre olhar o branco, cultivado, em materiais escolhidos, sempre diferentes, aproximados pela linha de costura, dobrados por ela, contornando dificuldades, incitando as imagens a serem vistas germinativas, sobre e debaixo, mas nem arbitrárias, nem invisíveis, potencialmente capazes de imprimir manchas doces [...] avermelhadas, luminescentes [...]</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: left;">(Texto de Cesar Kiraly para a individual de Mario Camargo)</p><p style="text-align: justify;"><br /></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-53619019998535956992022-10-28T11:54:00.005-03:002022-10-28T11:55:34.756-03:00No campo das beterrabas - Mario Camargo<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzI8_V_ZNLNhknY92l5KfO5ay5gBgNbgrrvTQ9MZyxOMABqIe3UPGcWyGobhZt9Pf57uiDBghdUc8DE7XFu-bejwUIknnOok9-Lny5L76tkvHmvCw6ZbhgOdp6vM0Rm5qfL48KqMpH-3YRj5NZPG8WuO23-0IxJRkVm4zkG33ji4L_yg6ngrYGxT4/s2921/GaleriaIbeu-Convite-MarioCamargo.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1758" data-original-width="2921" height="386" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzI8_V_ZNLNhknY92l5KfO5ay5gBgNbgrrvTQ9MZyxOMABqIe3UPGcWyGobhZt9Pf57uiDBghdUc8DE7XFu-bejwUIknnOok9-Lny5L76tkvHmvCw6ZbhgOdp6vM0Rm5qfL48KqMpH-3YRj5NZPG8WuO23-0IxJRkVm4zkG33ji4L_yg6ngrYGxT4/w640-h386/GaleriaIbeu-Convite-MarioCamargo.png" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div><br /></div><div style="text-align: justify;">Foi um longo período de espera para Mario Camargo, que teve a individual adiada quando a crise pandêmica impôs suas normas, fazendo com que os estabelecimentos fechassem as portas ao público. Dois anos depois, o artista irá inaugurar a primeira exposição inédita da Galeria de Arte Ibeu, no Jardim Botânico, desde o início da pandemia: “No Campo das Beterrabas” abre no dia 9 de novembro, às 17h, sob curadoria de Cesar Kiraly. Na ocasião, o Coral do Ibeu, apresentará algumas canções de seu repertório, às 19h.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os trabalhos surgem como peles nas paredes, sustentadas por agulhas. Em cerca de dez obras apresentadas, a tinta será a substituída pela costura industrial. Movimentos de encolhimentos e franzidos surgirão e substituirão a cor, de forma pictórica, deixando à mostra uma infinidade de buracos e rasgos, tais como arados, representados pelas costuras industriais, onde só faltam as sementes germinarem para revelar, futuramente as cores.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><i>“São tantos os caminhos para esta germinação que quase perdermos o fôlego. A cor não é mobilizada na lógica dos pigmentos, mas do tingimento; a integridade da costura é a protagonista até o último momento. A despeito de todos esforços, a coloração não se sobrepõe à poética do acidente costurado e a abstração se pratica impura, provocando a imaginação a descobrir alternativas”,</i> revela o artista Mario Camargo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Como quase todas as crianças, Mario Camargo demonstrou, desde sempre, interesse pelo desenho. Por convite de uma amiga pintora, fez sua primeira exposição e nunca mais parou. Esther Emílio Carlos, crítica de arte do Ibeu, se apaixonou pelo seu trabalho e abriu várias portas: ele chegou a expor em Santiago do Chile e depois em Paris. Quando participou da feira de arte MAC 2000, em Paris, foi o único brasileiro presente entre 100 artistas franceses. Chamou atenção neste evento sua forma de pintar, executada diretamente no chão, ao sol, usando tinta acrílica líquida. Mario interrompia a secagem com jato d’água e, neste processo de busca quase arqueológica, criava suas obras. Na ocasião, Pierre Restany, crítico de arte francês, profetizou: <i>“você abandonará os chassis e sua pintura se tornará a pele das paredes”</i>. Durante anos o artista conviveu com estas palavras, que se tornaram realidade há pouco tempo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A exposição nas palavras do curador <i>“Não são telas, não há molduras, nem esculturas, são entomologicamente presas por agulhas às paredes, há como ver que as partes das quais são feitas oscilam em origem, mais chegam à mão do artista do que o contrário, as costuras pouco têm de sutura, nem sempre o que costuram precisa ser costurado, apesar da feminilidade da linha e agulha, trata-se do uso não funcional da indústria e do trabalho, mais do que o carinho com o pano da roupa. Se o mundo não se tornar apenas um campo de beterrabas, arruinando a poética, é de tal endereçamento indeterminado que nasce sua beleza, porque é preciso sentir, na obra, as topografias sendo contornadas, aceitas, até certo ponto, o estabelecimento de sequências harmônicas que, depois, interrompidas, são retomadas, como numa frase cheia de apostos. Os tubérculos brotam, outras imagens germinam junto, concorrentes, mas elas não são arbitrárias, habitam o contexto, como ervas daninha. É um sonho, sim, no qual as acepções vizinhas tornam as demais fascinantes, não se esquivando delas”</i>. Cesar Kiraly é curador da Galeria de Arte Ibeu desde 2015, além de professor de Estética e Teoria Política da UFF.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>NO CAMPO DAS BETERRABAS</b> </div><div style="text-align: justify;"><b>Abertura: 9 de novembro de 2022, das 17h às 20h</b></div><div style="text-align: justify;"><b>Visitação: de 10 de novembro a 22 de dezembro de 2022</b></div><div style="text-align: justify;">Funcionamento: quartas e quintas, das 13h às 19h; sextas, das 12h às às 18h</div><div style="text-align: justify;">Local: Galeria de Arte Ibeu</div><div style="text-align: justify;">Endereço: Rua Maria Angélica, 168 - Jardim Botânico –RJ</div><div style="text-align: justify;">Entrada gratuita</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Informações à imprensa sobre a exposição: BriefCom Assessoria de Comunicação - Bia Sampaio: +55 21 98181-8351/biasampaio@briefcom.com.br</div><p></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-14162029609449402482022-10-28T11:45:00.003-03:002022-10-28T11:46:13.486-03:00A arte de sobreviver a um naufrágio | Por Cesar Kiraly<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAhxLKyLCdIYqnaWQTBotjG64CM9FuyMf7JDMTzhrv_ZNl3QSFGJCBm-MFYEqi19riuM6VwYVT-GTioprkeEQfwbKELcYzC8eJJDk8Ml2lWaPpxHYBqv-3ATkceFX24Ho8nvJHz6QvFihqzHzidLG69vBk3GZuWUHX8koGHVuG3jrSofbph_c0xsA/s3840/IMG_20220923_151905_155.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2160" data-original-width="3840" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAhxLKyLCdIYqnaWQTBotjG64CM9FuyMf7JDMTzhrv_ZNl3QSFGJCBm-MFYEqi19riuM6VwYVT-GTioprkeEQfwbKELcYzC8eJJDk8Ml2lWaPpxHYBqv-3ATkceFX24Ho8nvJHz6QvFihqzHzidLG69vBk3GZuWUHX8koGHVuG3jrSofbph_c0xsA/w640-h360/IMG_20220923_151905_155.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p></p><p style="text-align: justify;">é inegável que se encontram mais ausências, muito embora a quantidade de imagens e objetos [...] são traços e pontilhados que transformam a fragilidade albina da parede ao fundo [...] as embarcações estão pela metade [...] o encobrimento [...] a parte debaixo é que faz delas naufrágios [...] não pertencem a um tempo específico [...] desde quando se flutua, afunda-se [...] o oxidante na gravura funciona como cumplicidade do efeito prolongado das ondas que se influenciam [...] a nenhuma pessoa é dado relatar ter experimentado um naufrágio até o fim [...] o fim do oxigênio é como a ausência [...] o náufrago cola imagens para completar o que lhe falta [...] primeiro o movimento invade e depois retorna abandonando conchas [...] no papel são preservadas memórias que se dissolvem na água salgada [...] todos confirmavam que os cabelos pertenciam [...] nem mulher, nem homem [...] as memórias assistem a ousadia do oceano em avançar aos poucos para apagá-las, disso extraem força [...] amigos, um furo [...] não, nunca aprendera a nadar [...] entretanto, sobrevivera [...] <br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWXDHOMv5juz6tfgIyscEA4Mz44uZncTh1joqd8cSrPIVRkLgCPYFyEq3udm54TFJWHBffY1hyraMTlXItSFSwXoeHgxsuSb5pOOZwFXBMQ2warKPGHeqy2E6YSbcCTJJluUtUiNSx7V_Nd9zkNIIZmupfiHkFGjWv6FmT3a1w80YcY8nFhQKFb-A/s3840/IMG_20220923_151957_917.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2160" data-original-width="3840" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWXDHOMv5juz6tfgIyscEA4Mz44uZncTh1joqd8cSrPIVRkLgCPYFyEq3udm54TFJWHBffY1hyraMTlXItSFSwXoeHgxsuSb5pOOZwFXBMQ2warKPGHeqy2E6YSbcCTJJluUtUiNSx7V_Nd9zkNIIZmupfiHkFGjWv6FmT3a1w80YcY8nFhQKFb-A/w640-h360/IMG_20220923_151957_917.jpg" width="640" /></a></div><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">1. A partir do séc. XVIII, mais especificamente, desde o momento em que Diderot começou a se dedicar a escrever sobre os Salões de Paris, para ser lido pelos nobres impossibilitados de fazerem a viagem para verem com os próprios olhos, a arte teve sua trajetória misturada a do texto. O cético Diderot compunha suas linhas descrevendo as obras de arte, os estilos dos artistas, os artistas, o público, toda a cena da arte. Restava clara, aos olhos dele, a natureza eminentemente social da obra de arte. A arte contemporânea amplifica esta dependência, inclusive, em trabalhos que nem mesmo existem fisicamente. As obras não são simplesmente objetos, nem, tão somente, intuições acerca do modo de representar, mas acontecimentos que servem de índice ao efeito que produzem no mundo, o contágio exercido sobre as opiniões, mais tudo aquilo que se escreve sobre, e que antecipa, de certa forma, o lugar a ser ocupado pelos novos eventos. A obra, principalmente a contemporânea, por causa mesmo do esforço de Diderot, é uma cena imersiva. Os gregos, por sua vez, dispunham de uma palavra para denotar prática remissível à inventada por Diderot. O termo Ekphrasis abrange a descrição de objetos artísticos, até mesmo prevê a invenção literária de obras visuais, antecipa a redução da distância entre a imagem e o texto, mas ainda apresenta concepção isolada da obra e não entende a vida interna dos envolvidos, muito menos a daquele que escreve, como fazendo parte dela. Por outro lado, apesar das imensas dificuldades enfrentadas por Diderot, ele contou com a facilidade de não ter de inventar o gênero literário no qual se expressaria, mas adaptá-lo. Montaigne havia desenvolvido a forma de escrever, que se mostraria um gênero literário, mas também um tipo de filosofia cética, usada por Diderot para falar de arte, desde si mesmo, da sua intimidade, ainda que dissimulada, o ensaio.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">2. No ensaio Diderot encontrou os limites e as amplitudes para comentar sobre as pessoas que visitam salões para verem a si mesmas retratadas direta ou indiretamente. O modo como assistem a si próprias ao julgarem a semelhança entre os retratos e os retratados ou mesmo aos aristocratas, a depender da aura manifesta em seus rostos representados. O ensaio serve a Diderot para lamentar que o assombro a ser provocado pela arte seja constrangido por tal sorte de expediente fútil. Afinal, a experiência artística, justamente ao provocar o texto, faz entrever o quão longe pode ser levada. Por isso, essa forma de escrever se tornou tão adaptada a criticar, chegando, até, a ser denominada, simplesmente, de crítica. Isso porque o escritor percebe que, ao ser levado a escrever sobre a obra, ao não conseguir mais se desviar de fazê-lo, de tê-la como seu mundo todo, recebe a evidência de que pode esperar que esta realize o que ele, internamente, é incapaz de fazer, ser sempre mais do que si mesma, cada vez mais lúcida, cada vez menos cruel no exercício dessa lucidez. O ensaio sobre arte dá a perceber a incapacidade da arte, as suas limitações, sim, mas também que essas falhas são sempre pontuais e aparecem porque quem escreve sabe que não é muito esperar ainda mais dela, tal certeza, na lida com a obra, é a marca mesma da possibilidade da superação. É nesse sentido que se pode dizer pela natureza textual da obra de arte.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">3. Aqueles a quem é dado persistir na escrita inaugurada por Montaigne e dedicada, por Diderot, ao acontecimento artístico, assistiram à interrupção inédita, não só dos salões, cujo prestígio oscila, em virtude de outras formas de se fazer conhecido do público, mas de quase toda a atividade expositiva. Isso se deveu à pandemia provocada por um vírus mortal e foi uma forma de amenizar os contágios. O IBEU, que hoje comemora 85 anos, foi obrigado, como o mundo todo, a fechar a sua Galeria de Arte. Ela fechou abrigando uma exposição cujo tema, ironicamente pensado pelo destino, é o naufrágio. A galeria, pelo que tudo indica, ficou lá, sozinha, até agora, com esses objetos, que ninguém pode ver. Coube, então, de modo imprevisto, ao Márcio Diegues, a exposição mais longa de um espaço expositivo, tradicionalíssimo, que conta com mais de 60 anos. O artista mesmo concordou que seria importante deixar tudo lá, sem mexer em nada. Inclusive, tendo, em uma das paredes, um imenso desenho, feito de nanquim, de uma onda a sugerir a inundação de dentro para fora, de dentro da galeria, depois, tomando o lado de fora, como se o desastre tivesse começado ali e não em Wuhan. Não seria estranho ver no mesmo desenho algo como uma mortífera nuvem bíblica de gafanhotos. Tendo como último título ‘Como Sobreviver a um Naufrágio’ fomos instados a fugir do espaço para salvar as nossas vidas, imaginando que, sendo o futuro incerto, na pior das hipóteses, a posteridade reencontraria aquela exposição, com relação a qual, no passado, havíamos lamentado a hora de finalmente apagar o mural, quem sabe com o uso de escafandristas.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">4. Como se comportaria Diderot na pandemia? A peste negra é anterior aos salões e às galerias de arte, e a gripe espanhola, apesar de devastadora, não contava com uma humanidade capaz de bem controlar o deslocamento das suas populações ou excelentes prognósticos de criação de vacinas, logo, não provocou o fechamento dos espaços públicos e o confinamento das pessoas em casa. O cético escreveria sobre os negacionistas não gostarem de arte ou sobre os alarmistas não gostarem de negacionistas que não gostam de arte? Sobre o desespero dos artistas em não serem esquecidos? A adesão confusa aos mais variados espectros da ideologia política, para receberem alguma simpatia a partir do pertencimento? Ou ele surpreenderia com o silêncio? Como dar a entender o impacto da retração do espaço público, causado pela pandemia, pelas novas tecnologias de comunicação, no mundo da arte, ainda mais deformado pela incrível desigualdade entre as instituições culturais para retornarem às suas atividades? As instituições mais ricas voltaram antes, com mais segurança, isoladas e soberanas, além de terem inventado as melhores, e sedutoras, plataformas virtuais. O cético se esforçaria para mostrar a contradição entre o discurso de integração dos grupos politicamente mais vulneráveis, como indígenas e transexuais, a partir do trabalho como artistas, curadores e funcionários, tanto pelo mercado, quanto pelas principais instituições culturais, e a relação de trabalho cada vez mais precária, obrigando o seu pessoal a se estabelecer juridicamente como empresário para não precisar recolher encargos sociais e trabalhistas? A inserção de novas fisionomias precisa ser combinada com a piora da vida de todo mundo que depende do trabalho? Como dar a entender a captura dos melhores valores pelos processos históricos mais nefastos? Será que Diderot seria bem-sucedido na tarefa de descrever a arte contemporânea, nesta cena tão repleta de sutilezas? Seria ele capaz de mostrar o potencial dela, apesar de tudo, de se contrapor ao extremismo e revigorar a vida comum?</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfW5STzNrWxL-lWCGJJUnlkVL0wRb0a7-JH8ISK_EdHkTOgsSZ1rUxomBYUCPnf-MLUHRWJsRixJTWxLk3N3cVmeCFQptuwHR1NxoRYCjhmrNZDy4lrKkxy0YTGki3V2mSozHatlJ_GOjquyoV3DRbFLKXyroyXuuzFYg2j4dLATZ3auP6nakWqXQ/s3840/IMG_20220923_151805_474.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2160" data-original-width="3840" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfW5STzNrWxL-lWCGJJUnlkVL0wRb0a7-JH8ISK_EdHkTOgsSZ1rUxomBYUCPnf-MLUHRWJsRixJTWxLk3N3cVmeCFQptuwHR1NxoRYCjhmrNZDy4lrKkxy0YTGki3V2mSozHatlJ_GOjquyoV3DRbFLKXyroyXuuzFYg2j4dLATZ3auP6nakWqXQ/w640-h360/IMG_20220923_151805_474.jpg" width="640" /></a></div><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">5. A escrita sobre arte se mistura às obras e as compõem. Teria Diderot sentido simpatia pelo modo como se agregam tendências políticas díspares, dando voz a estéticas transgressoras? Aprovaria ele o ardil relacional para viabilizar as luzes? Ora, não era ele mesmo esperançoso de abrir os olhos da Catarina II para o respeito às liberdades? Como receberia a cumplicidade cada vez maior entre o mercado e o discurso universitário? O que diria sobre a obsolescência do gênero que ajudou a criar com a sua triste substituição pelos textos explicativos ou de contextualização histórica? Imagino que fosse gostar de conhecer o Grupo Frente e artistas agudamente conceituais como José Damasceno e Bianca Madruga. Consigo vê-lo vestido com roupas modernas, de máscara, munido de comprovante de vacinação, com frio, diante da frase de Antonio Gramsci, reproduzida em verde, como letreiro, por Alfredo Jaar, com letras parecidas ao “Eu é Uma” da Agrippina Manhattan: “O velho mundo está morrendo. O novo demora a nascer. Nesse claro-escuro, surgem os monstros”. Penso que a tomaria como imprudente, não pelo fato de os monstros surgirem no claro-escuro, mas por dar a entender a existência de um estado que não o claro-escuro. Ora, suponho que o cético pensaria que estamos sempre entre um mundo que morreu e outro que nasce.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">6. Houve um tempo, não muito distante, na América Latina, sobretudo, em que alguns grupos eram isolados do poder político e dele só sofriam o efeito. Nessa época, críticos, como Mario Pedrosa, repreendiam a falta de politicidade da arte brasileira. Nela faltava a disposição de estabelecer meios para que o poder pudesse ser melhor distribuído, nem que fosse, como na sua defesa dos trabalhos dos pacientes, da Nise da Silveira, expostos no IBEU, pela Esther Emilio Carlos, em momentos diferentes, simplesmente o poder de existir sem ser desejado. Ainda hoje, a capacidade de produzir efeitos políticos, para o bem e para o mal, ainda é bastante desigual, mas não tanto, inclusive, na arte contemporânea. Um dos marcadores, por exemplo, é a impossibilidade de se falar de obra de arte contemporânea sem que a interpelação pela identidade componha o estatuto da obra de arte. A frase de efeito que aponta a inevitabilidade da política em todo ato estético, contudo, já pode ser interpretada de modo menos ingênuo. Se a tão desejada convergência entre estética e ética é, no mais das vezes, bem-intencionada, talvez seja o caso, em certos momentos, de nos esforçarmos pela menor politicidade possível do ato estético, pelo menos nos seus momentos de ofensividade. Afinal, na política alguém é sempre, mesmo que devidamente, mormente, indevidamente, posto a sofrer.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">7. Ainda no séc. XVIII um outro cético ensaísta escreve um ensaio de título A Arte de Escrever Ensaios. Ele não diz nada sobre como escrever ensaios. Na verdade, trata-se mais de incentivar que estes sejam escritos e o faz a partir de um modo de vida que vê como preferível. Há o mundo dos intelectuais que não convivem com ninguém e o das pessoas que convivem, mas não querem pensar. Claro, há também o das que nem leem ou pensam e nem convivem, mas essas são almas perdidas. Hume acredita que o mundo do ensaio é aquele em que os pensadores falam com as demais pessoas, frequentam as ruas em que a vida acontece, e todo mundo se interessa pelo que se pensa, menos para ser convencidas, porque uma conversa em que o interlocutor quer convencer é demais aborrecida, mas por que há um prazer em lidar com ideias diferentes. Trata-se de uma maneira de viver em que o naufrágio é sentido como um peso, algo ruim, porque, apesar da aventura, nos priva do outro. O ensaio é a vida para a qual se quer voltar.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">8. Márcio nos mostrava como um naufrágio seria interessante e como precisaríamos fazer para a ele sobreviver. Até que fomos surpreendidos pelo acidente e não tínhamos pista do que fazer. A sobrevivência se deveu menos a saber o procedimento correto e mais ao acaso somado a alguma prudência. Havia o tempo a passar entre o naufrágio e o retorno a uma vida de ensaios, mesmo tão precária. Primeiro, desejar retornar ao estímulo aos bons espaços de convivência era uma motivação, mas apenas se não se a tomasse como uma finalidade, porque podia muito bem não acontecer, demorar demais, sendo, então, mais causa de desespero do que de qualquer outra coisa. Assim, atravessar implicava a aceitação de olhar o mar como intuição da pura felicidade, como diria Hans Blumenberg. Depois, certo contentamento, não por passar por tudo isso, porém ser testemunha de um tempo histórico relevante. Afinal, não deixa de ter uma beleza trágica, toda aquela madeira submergindo aos poucos, os objetos de uma vida inteira começando a boiar em infinitos tons coloridos, desde que não se pudesse fazer nada para ajudar. Nada mais irônico do que contemplar com interesse uma imagem que se desfaz em outra, sabendo que a perspectiva na qual se encontra também afunda. A quem caberia escrever ensaios se a observação do naufrágio a ser contada é acompanhada por quem, mesmo sabendo que afunda, não pode se dar ao luxo de se sentir visto pelo náufrago que assiste? Esse seria um outro ao qual ensaiar? Como inventar um salão no qual com ele se possa falar? </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Cesar Kiraly é curador da Galeria IBEU e professor de Teoria Política e Estética no Departamento de Ciência Política da UFF. </p><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho2byr2NZSJ5SNBEsSgqiEfYM4T_nQoWTYhDM_8xPkkXn_IF9hAHJYx2xfdoDt9-fGosnIT-Y6LtbI0Z2-ga9tJBvidwqNjfvio0e34d3OMLVQM9wQIo98ppdl1Roqxw2hHpfcuXecpUALaIULcJlU49WhB2eJPGAi3fJfqZbs_NEiSZdYWfUyMLw/s3840/IMG_20220923_152425_824.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2160" data-original-width="3840" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEho2byr2NZSJ5SNBEsSgqiEfYM4T_nQoWTYhDM_8xPkkXn_IF9hAHJYx2xfdoDt9-fGosnIT-Y6LtbI0Z2-ga9tJBvidwqNjfvio0e34d3OMLVQM9wQIo98ppdl1Roqxw2hHpfcuXecpUALaIULcJlU49WhB2eJPGAi3fJfqZbs_NEiSZdYWfUyMLw/w640-h360/IMG_20220923_152425_824.jpg" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-43856929597750202852022-08-03T10:09:00.005-03:002022-08-03T10:16:50.292-03:00Reinauguração da individual "Como sobreviver a um naufrágio", de Márcio Diegues<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRPK-uDAkG5_hHx-llZ2NpjE5awY4HgtSdA3F3HXiWqzx8vx-7Cis3QNCoLKpUWxCD2RZcF1XJIThPTT_YnCRRJmmlTPl_3OkqcTSObLcQ278FpYkadn8qAt3TCcITjJDx1Wtjcd9iUREsoR4bR2sM7MY3zjAF7o9rCtC-vB0jfsF49sMHu3hmjP4/s750/Galeria%20Ibeu_Blog.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="750" data-original-width="750" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRPK-uDAkG5_hHx-llZ2NpjE5awY4HgtSdA3F3HXiWqzx8vx-7Cis3QNCoLKpUWxCD2RZcF1XJIThPTT_YnCRRJmmlTPl_3OkqcTSObLcQ278FpYkadn8qAt3TCcITjJDx1Wtjcd9iUREsoR4bR2sM7MY3zjAF7o9rCtC-vB0jfsF49sMHu3hmjP4/s16000/Galeria%20Ibeu_Blog.png" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"> </p><p style="text-align: justify;">Após um longo período sem atividades presenciais, em decorrência dos tempos de pandemia, a Galeria de Arte Ibeu reinaugura o seu espaço de exposições no Jardim Botânico com a individual “Como sobreviver a um naufrágio”, do artista Márcio Diegues. A mostra apresenta um recorte da produção recente de Diegues como também um resgate do projeto expositivo previamente realizado na Galeria Ibeu, em março de 2020, cuja exibição precisou ser interrompida por conta do início do período de lockdown em nosso país. </p><p style="text-align: justify;"><br /><br /><b>Sobre a exposição: </b><br /><br />O mar da cidade do Rio de Janeiro foi uma das inspirações da mostra “Como sobreviver a um naufrágio”, composta de desenhos, objetos, gravuras e um desenho instalativo de grande formato. Com curadoria de Cesar Kiraly, a individual é composta de que partilham a experiência do naufrágio, da ruína e da falência mimética como ponto de fissura visual e conceitual com a realidade. <br /><br /><i>“Uma das coisas importantes na minha produção foi ler uma antologia escrita por um português no século XVII, que é uma coletânea das histórias de naufrágio que acontecem desde o século XV, a partir da ida para as Índias. Nessas histórias, o mais notável eram os afundamentos, como eram violentos e como se perdia uma ideia de planejamento, um objetivo a cumprir.”</i>, explica o artista. <br /><br />A partir desses relatos, Diegues passa a pensar o naufrágio como uma metáfora visual e conceitual, já que não é apenas o corpo físico que afunda, mas também a ideia de um objetivo que não consegue se concluir. Este conceito inspirou o artista a produzir gravuras, cadernos de desenho e a coletar imagens que tinham a ver com a vivência no Rio de Janeiro, buscando o sentido da representação do mar. <br /><br /><i>“Não represento a água em si, mas a ideia de que todo objeto afunda em um lugar, em uma dimensão. Isso ajuda a entender que o mar é uma dimensão imaginária e isso me ajuda a desenvolver meus trabalhos. Tem também uma ideia contemporânea de o naufrágio ser uma falência de uma superestrutura, que pode ser um barco ou submarino, mas também um objetivo de vida, algo que foi planejado e não deu certo. A ideia de naufrágio também fala de traumas, desse processo de mergulho em si mesmo.”</i>, conclui.<br /><br />O evento de reinauguração da Galeria de Arte Ibeu acontece no dia 10 de agosto, das 17h às 20h. Na ocasião, às 19h, o público também poderá conhecer o trabalho do Coral do Ibeu, que apresentará algumas canções de seu repertório. </p><p style="text-align: justify;"> <br /><b><br />“COMO SOBREVIVER A UM NAUFRÁGIO”<br />Inauguração: 10 de agosto, de 17h às 20h<br />Visitação: 11 de agosto a 02 de setembro de 2022</b><br />Funcionamento: Quartas e quintas, de 13h às 19h; sextas, de 12h às 18h<br />Local: Galeria de Arte Ibeu<br />Endereço: Rua Maria Angélica, 168 - Jardim Botânico<br />Tel.: 3239-2863 | Contato: cultural@ibeu.org.br<br />ENTRADA FRANCA – Uso de máscaras recomendado, porém, não-obrigatório</p><p style="text-align: justify;"><br /><br /><br /><b>Sobre o artista: </b>Márcio Diegues (1988-General Salgado, SP) é artista e professor, pesquisa o desenho como fio condutor de suas relações com a paisagem e o espaço, desdobrando-o em gravuras, livros de artista, objetos, instalações, ações de coleta e obras site specific. É graduado em Artes Visuais pela UEL, Londrina, em 2012, e mestre em Linguagens Visuais pela EBA-UFRJ, em 2017. Atualmente reside em Belo Horizonte-MG e é doutorando e professor assistente de desenho no Departamento de Desenho da EBA-UFMG.<br /></p><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-68907150289224574222022-06-29T12:38:00.001-03:002022-06-29T12:38:22.276-03:00A Arte Contemporânea como Língua Estrangeira | Por: Cesar Kiraly<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUVq9Hs-NVD01FoE55Ljsf3rOExVXq-tXf5VHUpoXkCY5Ue0jxa8JuA64feArbqkzmOuTojVDF6m1o3Na5UlchP_xHxFcp10V71DICaKtHP7ARp1fSBtE1spU10RQ4TK07P4nlqKmD1ZJEYEUs6hTT57c8frS4zMf0gLTW1agE6IKCbys9ej7QFl8/s1080/1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUVq9Hs-NVD01FoE55Ljsf3rOExVXq-tXf5VHUpoXkCY5Ue0jxa8JuA64feArbqkzmOuTojVDF6m1o3Na5UlchP_xHxFcp10V71DICaKtHP7ARp1fSBtE1spU10RQ4TK07P4nlqKmD1ZJEYEUs6hTT57c8frS4zMf0gLTW1agE6IKCbys9ej7QFl8/w640-h640/1.png" width="640" /></a></div><p></p><p><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>1.</b> O aprendizado de um idioma estrangeiro é quase sempre pensado do ponto de vista prático. A utilidade é associada à empregabilidade. Disso se segue o esforço das famílias em matricular os filhos nos cursos de línguas; hodiernamente, inclusive, no ensino bilingue, capaz de dotar a criança de dois idiomas maternos. Esta, no passado, uma especificidade das casas compostas de culturas emigrantes, insistentes em não perder o laço com o passado. O mercado de trabalho, como motivo para estudar idiomas, é uma particularidade que se inicia com o inglês, entre nós, principalmente a partir dos anos cinquenta, depois abarcando as línguas de outros parceiros comerciais, como o alemão, o espanhol, e, na última década, não sem imensas dificuldades, o chinês. Antes disso, como comentam nossos avós, o francês era a fala outra que se arranhava, cujas noções eram adquiridas na escola e a fluência uma marca de distinção social. Ainda que as conversas fossem entremeadas com pequenas expressões em francês, conseguir conversar sem dificuldades não deixava de ser ostentado como um dos mais importantes predicados. O biquinho até hoje é chique, mas, como se diz, não enche barriga na época da competição.<br /><br /><b>2.</b> Por outro lado, rapidamente se percebeu que a empregabilidade e a distinção social não são os melhores motivos, ainda que de apelo inegável, para se aventurar nos sacrifícios de se aprender uma nova língua. Ora, é muito difícil competir com os bilingues e, para se ostentar distinção, é preciso frequentar os ambientes em que ela faz sentido. A melhor razão, na verdade, é dispor de uma alternativa à realidade imediata. O campo semântico de <i>estrangeiro</i> é bastante sugestivo, nem mesmo a globalização ou a virtualidade foram capazes de restringi-lo. Ele é composto por estranho, alheio, outro, diferente, transcendente, exótico, sem esquecermos do divertido <i>alienígena</i>. Disso se segue, a não ser pelo idioma materno, todas as línguas, porque indiretas à realidade imediata, trazem consigo um perigo. Não importa se o idioma aprendido pertence a um povo em momento de vigor comercial ou a um grupamento social extinto. Se a língua é popular, como o inglês ou o espanhol, ela atrai um sem número de variações provocadas pelo contexto de origem daqueles que se aproximam dela, sendo quase impossível encontrar um âmbito em que o idioma padrão seja falado, se é impopular, o contexto original dos seus sabores remete a um mundo muito distante, quase nunca querendo dizer aquilo que queremos dizer com ela. Se, poeticamente, até mesmo a nossa língua nos é estrangeira, o idioma diferente do nosso, adquirido, desperta uma sensibilidade exótica para o que é em si, por que não, alienígena.<br /><br /><b>3.</b> Por que um idioma estrangeiro seria perigoso? Por que o risco por ele oferecido seria relevante? Valeria à pena, aceitar o risco da diferença para ganhar as delícias de uma alternativa à realidade? Há algo comum à empregabilidade e à distinção que participa desse perigo. O emprego e a distinção nos oferecem independência à realidade, tal como um novo idioma, ainda que em situações outras. Imagine só, ter a sorte de deter uma diferença desejada, como uma beleza exótica, uma imaginação publicitária, a habilidade de fazer algo útil que poucos conseguem, decifrar tendências etc. Apenas uma dessas qualidades permite que a pessoa consiga viver em qualquer lugar, sem estar à mercê dos inúmeros vínculos de dependência dos quais a sociabilidade depende. Claro, falar inglês, por si só, não permite que ninguém tenha um lugar nesse mundo dentro do mundo, mas por certo é uma condição, ainda que não suficiente. Além do que, o idioma estrangeiro é a parcela de independência a que se pode pertencer, se não vivendo de forma autossuficiente, pelo menos tendo uma via de acesso a obtenção de uma perspectiva emancipada. O perigo? Ué, mesmo sem a sorte de habitar o mundo como a um quintal, saber uma língua estrangeira é ter o estranho despertado dentro de si, como um demônio particular, um grilo falante, a perceber o que todos percebem, mas também de outro jeito, a partir de um ou mais pontos de comparação. Mesmo as palavras mais comuns, as expressões mais singelas, são colocadas em novas situações, em outras bases. Se mais de um idioma é invocado tem-se uma infinidade de estranhas relações entre as palavras, os sentimentos e as situações. Não que o falante de várias línguas exercite a estranheza o tempo todo, mas a perspectiva está sempre lá, nele, latente, como um espírito assediador a sussurrar “é assim porque é aqui, lá é de outro jeito, lá se sente diferente, os acidentes são outros, não é necessário que sejamos assim”.<br /><br /><b>4.</b> Há perigo porque sendo um estranho que não se parece um estranho, camuflado, como um de nós, aquele que compara uma palavra, uma expressão, guarda nele a capacidade de sugerir, sem que ninguém se dê conta, que as coisas se tornem de outro jeito. Se com um emprego distinto acarreta o risco de exercer esse efeito sobre a vida dos outros que o admiram, sem nada temer, na mais completa autonomia. Mas isso não é bom? Claro, mas nem todo mundo fala um idioma estrangeiro, ou se fala, nem todo mundo se dá conta do estranho dentro da estranheza, logo, apesar da independência, não se apercebe dos efeitos colaterais do manejo da diferença. Afinal, perceber, ou sugerir, que as coisas não precisam ser como são, ou que podem ser diferentes, ocasiona, sem o desenvolvimento de alguma prudência, um infinito mal estar com o mundo em que se está. Mas o perigo vai além disso, porque o perspectivismo ingênuo leva ao mal estar, não só, esse desperta modos de sentir muito piores, como o ressentimento. Há momentos em que o conteúdo do sentimento negativo é justificado, como diante de injustiças profundas, donde é móbil para algum melhoramento social, pelo qual é importante o risco, noutros não, demonstrando apenas incapacidade de lidar com os efeitos de estranheza que uma língua estranha inaugurou. Mesmo assim, se o conteúdo implicado no ressentimento, por vezes, tem razão de ser, ele, nele mesmo, é um círculo vicioso, que, ao perceber a falta de necessidade do mundo, condena-o simplesmente porque lhe parece estranho. Se é compreensível recear o estranho, ao mesmo tempo em que é preciso aprendê-lo, como alheio, para perceber os detalhes do que é familiar, materno, o ressentimento que essa perspectiva torna possível, por si só, não se justifica, porque apenas a condenação do familiar pelo familiar, ou pelo alienígena feito familiar, faz sentido, é preciso um novo idioma para condenar a realidade em que se está, não porque ela não é outra coisa, mas porque a diferença mostra que ela pode ser melhor do que si mesma. Se ela for incapaz, não há nada com o que se ressentir, mas lamentar.<br /><br /><b>5.</b> A parte estrangeira de nós mesmos é inevitavelmente melancólica. Um idioma estranho faz com que os hábitos pesem sobre nossos dias, contamina-nos com as toxinas exaladas pelo mofo escuro e pelo tédio. Não há novidade nisso, nem há problema. Na verdade, mais deve a beleza à melancolia do que a qualquer outro tipo de afeto. Mas ela não é só uma sensibilidade especial da qual se alimenta a diferença. A melancolia é também intolerância à melancolia e a intolerância à melancolia é o ressentimento. Nele mora uma imensa potência de apresentar o mundo em termos adequados, mais atentos e dedicados, porque, movendo-se em um idioma outro à localidade que o incomoda, aprendido adulto, revisita a linguagem na qual se insere no dia a dia. No ressentimento, entretanto, mora também a indisposição com toda perspectiva estranha que não a adotada para ressentir, a insatisfação com toda a diferença que não aquela usada para sair do mundo imediato, donde a imensa facilidade do ressentimento para criar laços duradouros. Não é tão simplório quanto dizer que o ódio aproxima as pessoas, mas que o apaixonamento por uma perspectiva estranha, que evita outros tipos de alheamento, permite a cumplicidade entre duas pessoas que se recusam a falar outra língua, muito embora o idioma que falem nem seja aquele que lhes é materno, nem seja o do lugar onde estão. É como compartilhar um trauma, mas em oposição a todos os outros. A melancolia não leva necessariamente ao ressentimento, mas é a sua condição. Além do que, o ressentimento é o modo mais eficiente de escapar da inatividade melancólica, tornando o sentimento negativo em energia contra o mundo ou a favor de certa diferença.<br /><br /><b>6.</b> A arte contemporânea é uma língua estrangeira. Uma vez que ela não tem uma nação, sendo essa, talvez, uma das suas maiores virtudes, é sempre um idioma aprendido adulto, seja lá onde for falada. Essa é uma clara distinção entre a arte contemporânea e a arte em geral. Ela é uma língua em que inadequados do mundo todo podem se comunicar. Isso permite que os falantes disponham de um vocabulário comum, mas que falhem ao se referirem à problemas locais uns para os outros. Isso porque cada um vem de um contexto diferente. As pessoas buscam aprender a arte contemporânea em virtude de problemas locais, mas ela mesma é uma língua estranha geral utilizada para que diferentes comuniquem o que os outros só entendem, via de regra, alusivamente. Não é bem certo dizer se a melancolia leva aos idiomas estrangeiros ou se a perspectiva estranha inaugura a melancolia, na maior parte das vezes, a língua alienígena é aprendida na adolescência, fase, em si mesma, anômala da vida. O mercado de arte contemporânea, na verdade, absorve o local passível de alguma sensação de compreensão geral, momentos em que as pessoas se convencem da existência de uma analogia mais ou menos adequada, ainda que haja muita confusão sobre os referentes. É por isso que é o caso de dizer que a arte contemporânea, apesar de um idioma geral, não é, nem deveria se pretender, uma linguagem universal, como foi o caso da arte do renascimento ou da arte moderna. Ela é uma linguagem dos problemas locais que comunica para um público mais amplo aquilo sobre o que o idioma materno resiste em conseguir dizer. Nada mais compreensível que as comunidades, quão mais apegadas às suas tradições, menos disponíveis estejam ao que a arte contemporânea tem para dizer. O artista, com essa língua diferente que ele aprende, passa a sugerir, por experiências e objetos, o campo semântico no qual está o evento sobre o qual se reporta e sobre o qual o distante não tem como saber o que é, mas é capaz de entender as coordenadas. Trata-se de uma comunicação geral inexata sobre fraturas locais. Se falada de modo ingênuo, torna-se, ou universalista, ou seja, sem razão de ser, ou um esperanto dos sentimentos ruins. Por que então se deveria dar atenção à arte contemporânea? Ora, como uma língua outra, inventa condições de autonomia, seja para encontrar outros falantes, seja para existir para além da comunidade à qual se pertence, confere meios para perceber a realidade de forma incomum, obtendo elementos de contraste, oferece uma via de acesso para a compreensão da melancolia e do evitamento intolerante a ela, contribuindo para o desenvolvimento de formas de autoconsciência. Se não somos imediatamente seduzidos pelo seu ressentimento, ela se torna um idioma precioso para melhorarmos as formas como nos relacionamos e vivemos.<br /><br /><b>7. </b>Não é justo responsabilizar os idiomas estranhos pela melancolia que nos fazem sentir, talvez nem mesmo pelo ressentimento que despertam em alguns. Não teríamos visto nada sem eles. A maior das derrotas parece se dar ao perdermos a consciência de que é o ressentimento falando, de não nos darmos conta de que se trata de um artifício da atividade e não do mundo mesmo, pelo menos não segundo a ênfase de um sentir negativo em detrimento de todas os outros. É claro que há formas estranhas de ver sem que as toxinas da melancolia sejam tão danosas. Elas parecem ser as mais recomendáveis, mas dela não trataremos. E são a única alternativa, uma vez que é insuportável mergulhar no ressentimento e tê-los todos ao mesmo tempo, como numa torre de Babel. No mais das vezes, esforçamo-nos para aprender uma nova língua em função do desamparo sentido na vivência do nosso próprio idioma. A ironia é que mergulhar no outro, para escaparmos de nós mesmos, do efeito de captura da realidade próxima, ao mesmo tempo em que nos liberta, num certo sentido, faz as vilosidades da melancolia se tornarem mais sofisticadas, com isso, também as do ressentimento. Nada mais sedutor do que um ressentimento convicto. A vantagem da arte contemporânea sobre todas as outras línguas estrangeiras é que nela o ressentimento surge como obra de arte. Ainda que não se goste dela, num primeiro momento, há que se reconhecer a vantagem do mau sentimento elaborado em objeto, poema, e não simplesmente veiculado como discurso. Até porque, os ressentimentos podem até ser partícipes da mesma intolerância à melancolia, mas eles não se equivalem. O momento em que a elaboração torna possível lidar com o afeto para além da sua captação de adeptos, ela se expõe a ter o seu núcleo melancólico conhecido, quem sabe, até mesmo, o seu sentimento negativo inativado. No mundo contemporâneo só a arte contemporânea tem sido capaz disso.</p><p style="text-align: justify;"><br /><br /><b>Cesar Kiraly</b> é curador da Galeria IBEU e professor de Estética e Teoria Política da UFF.<br /><br />Texto originalmente publicado no “<a href="https://heyzine.com/flip-book/a5da2456bb.html" target="_blank">Livro Ibeu 85 Anos</a>” (RJ, Ibeu, 2022)<br /></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-3077399400555264172021-04-20T11:28:00.006-03:002021-04-20T11:46:36.209-03:00Catálogo - 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://pdfhost.io/v/46CyCzPIk_Galeria_Ibeu.pdf" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4UrykpPyUyOLoUMRzo91eGPDQ5oNonGF-WRb-F57-GbHe2pge6DXoPf85Jj6yOYDKiWCbf3HF1y8qM4IeVdIF2c2yEiPfTs8LZjL5KECNP7yiNAzQTjhUswbZfmNO6HOVm0cWnohdAls/w640-h640/catalogo-galeriaibeu1.png" width="640" /></a></div><p></p><p><br /></p><p style="text-align: justify;">A 1ªedição do Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online foi lançada com o objetivo divulgar a produção contemporânea de arte brasileira realizada em 2020, em um período marcado por medidas de restrição de contato social, isolamento e incertezas.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Durante quatro meses, compartilhamos no Instagram (<a href="http://instagram.com/galeriaibeu" target="_blank">@galeriaibeu</a>) parte da obra e do pensamento dos 32 artistas participantes do Salão. Aqui no Blog, você também encontra diversas postagens relacionadas aos participantes. E para finalizar esta programação, publicamos um catálogo virtual da exposição contendo 73 páginas, imagens e textos dos selecionados, além de um comentário do escritor Jonatas Tosta Barbosa, nosso convidado para compartilhar um olhar crítico-poético sobre as obras e artistas desta edição.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">O Catálogo já está disponível para leitura e download. Clique nas imagens desta postagem para acessar o arquivo ou copie e cole o seguinte endereço em seu navegador: </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://pdfhost.io/v/46CyCzPIk_Galeria_Ibeu.pdf" style="background-color: #fcff01;" target="_blank">https://pdfhost.io/v/46CyCzPIk_Galeria_Ibeu.pdf</a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">O Ibeu agradece a todos os que colaboraram para a realização deste projeto.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://pdfhost.io/v/46CyCzPIk_Galeria_Ibeu.pdf" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEzyn1W3rW7S7JkShyT4pzEOAaYb9_NZ0iDD2hf4BHvFKQAqrbw5gz9SFEwEKoh6jyUZLDI-dLDWNDpZzkHBidtjAYdFVPMDcMPLZ4AZyhRab3TBNdIbx6G0viW04GzPhoCfgpGqCrEKo/w640-h640/catalogo-galeriaibeu2.png" width="640" /></a></div><p style="text-align: justify;"><br /></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-53481294997248816782021-02-22T16:39:00.000-03:002021-02-22T16:39:45.958-03:00Vicente Brasileiro | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiR3CPJnaBqg3npMp1uNVXOTuR4Ry8f-NcpXzLO78wMync35IE8RVyrysO9GRxJU20hb1o-xT_Yn9FGioRfdjCzOJ9sjKy_chAFWWs-jVxmOcLX_WYK7SvRD25UX2vdCLiTkklPZEvNq5E/s2048/Vicente+Brasileiro_At%25C3%25A9+onde+a+vista+n%25C3%25A3o+alcan%25C3%25A7a_2020_50+cm+x+37+cm_Fotografia+digital+em+papel+Hahnem%25C3%25BChle_Cr%25C3%25A9ditos+do+artista.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1654" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiR3CPJnaBqg3npMp1uNVXOTuR4Ry8f-NcpXzLO78wMync35IE8RVyrysO9GRxJU20hb1o-xT_Yn9FGioRfdjCzOJ9sjKy_chAFWWs-jVxmOcLX_WYK7SvRD25UX2vdCLiTkklPZEvNq5E/w516-h640/Vicente+Brasileiro_At%25C3%25A9+onde+a+vista+n%25C3%25A3o+alcan%25C3%25A7a_2020_50+cm+x+37+cm_Fotografia+digital+em+papel+Hahnem%25C3%25BChle_Cr%25C3%25A9ditos+do+artista.jpg" width="516" /></a></div><br /><p></p><div style="text-align: left;"><div style="text-align: center;"><b>Até onde a vista não alcança</b></div><div style="text-align: center;">Fotografias digitais em papel Hahnemühle </div><div style="text-align: center;">50x37cm | (2020)</div></div><p><br /></p><p><span style="text-align: justify;">Vicente Brasileiro (@brasileirovicente) é artista visual, vive e trabalha em São Paulo. Atualmente cursa a graduação em Artes Visuais na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo</span></p><p style="text-align: justify;">(ECA/USP). Destaque para participação nas seguintes exposições e eventos: Coletiva PhotoPatagonia 2019 - IV Festival de Fotografía Analógica y Procesos Alternativos, Complejo Cultural Santa Cruz, Río Gallegos (Argentina, 2019); Exposição coletiva Laboratório do Semestre 2019 (Espaço das Artes da ECA/USP, 2019); Coletiva Laboratório do Semestre 2018 (Espaço das Artes da ECA/USP, 2018); Coletiva Laboratório do Semestre 2017 (Espaço das Artes da ECA/USP, 2017); Exposição coletiva 1,001 Artists Project, SCOPE Art Fair, Miami (EUA, 2011).</p><p style="text-align: justify;">O artista participa do Salão com uma série fotográfica.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Texto do artista sobre as obras:</p><p style="text-align: justify;"><i>Nesses tempos, o futuro está em suspenso. Não conseguimos vislumbrá-lo (se é que conseguíamos antes): ele se tornou opaco. Encerrados em nossas casas, temos a sensação de não conseguir ver o que está para além do ambiente interno. O que vem de fora, só vemos como reflexo e sombras. Experimentamos uma visão platônica do mundo, e ao mesmo tempo deixamos de experienciá-lo por completo. </i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidFchtKHsVh3aE5_245e7DekPhOvbHapZVI0gYvIj2FbeQUVO5BNFz1Gl8Nm0NdUi09O9N-QqHYK8ge63wE4Bwwu4x2WW9DstzAytR6qRXkxwMMJM2n4quEiEGE2ZJT6DJt6nx6nYWtnI/s2048/Vicente+Brasileiro_At%25C3%25A9+onde+a+vista+n%25C3%25A3o+alcan%25C3%25A7a+%2528detalhe%2529_2020_12+cm+x+9+cm_Fotografia+digital+em+papel+Hahnem%25C3%25BChle_Cr%25C3%25A9ditos+do+artista.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1719" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidFchtKHsVh3aE5_245e7DekPhOvbHapZVI0gYvIj2FbeQUVO5BNFz1Gl8Nm0NdUi09O9N-QqHYK8ge63wE4Bwwu4x2WW9DstzAytR6qRXkxwMMJM2n4quEiEGE2ZJT6DJt6nx6nYWtnI/w538-h640/Vicente+Brasileiro_At%25C3%25A9+onde+a+vista+n%25C3%25A3o+alcan%25C3%25A7a+%2528detalhe%2529_2020_12+cm+x+9+cm_Fotografia+digital+em+papel+Hahnem%25C3%25BChle_Cr%25C3%25A9ditos+do+artista.jpg" width="538" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA6rpS7KssRxG0GGTQTgs-5PiFC8-Br2PxTRpSZGCfgo0NS4xJ1Cj4hbVg6_px3z4zh_IPadQjNA_Plz5Wdici2YmyXyZzbojJR6iO8hzt2D22973FIitZiTtt6QdXA7VZ1Wp_QLb_r6M/s2048/Vicente+Brasileiro_At%25C3%25A9+onde+a+vista+n%25C3%25A3o+alcan%25C3%25A7a+%2528detalhe%2529_2020_18+cm+x+24+cm_Fotografia+digital+em+papel+Hahnem%25C3%25BChle_Cr%25C3%25A9ditos+do+artista.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1614" data-original-width="2048" height="504" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA6rpS7KssRxG0GGTQTgs-5PiFC8-Br2PxTRpSZGCfgo0NS4xJ1Cj4hbVg6_px3z4zh_IPadQjNA_Plz5Wdici2YmyXyZzbojJR6iO8hzt2D22973FIitZiTtt6QdXA7VZ1Wp_QLb_r6M/w640-h504/Vicente+Brasileiro_At%25C3%25A9+onde+a+vista+n%25C3%25A3o+alcan%25C3%25A7a+%2528detalhe%2529_2020_18+cm+x+24+cm_Fotografia+digital+em+papel+Hahnem%25C3%25BChle_Cr%25C3%25A9ditos+do+artista.jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAcH7u80jEbIf0jkaSqaZHREiJoAI0PxOc-YQixuv3bEzw0A_bTb3AsHIkbI461jqytWNYEE_3SUlfA2sm6MHCi8zlWIHpvftnOn1juG2iKNQgcmfPz_LJO31PoVpwP1G5tG4dgLBwftg/s2048/Vicente+Brasileiro_At%25C3%25A9+onde+a+vista+n%25C3%25A3o+alcan%25C3%25A7a+%2528detalhe%2529_2020_24+cm+x+18+cm_Fotografia+digital+em+papel+Hahnem%25C3%25BChle_Cr%25C3%25A9ditos+do+artista.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1659" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAcH7u80jEbIf0jkaSqaZHREiJoAI0PxOc-YQixuv3bEzw0A_bTb3AsHIkbI461jqytWNYEE_3SUlfA2sm6MHCi8zlWIHpvftnOn1juG2iKNQgcmfPz_LJO31PoVpwP1G5tG4dgLBwftg/w518-h640/Vicente+Brasileiro_At%25C3%25A9+onde+a+vista+n%25C3%25A3o+alcan%25C3%25A7a+%2528detalhe%2529_2020_24+cm+x+18+cm_Fotografia+digital+em+papel+Hahnem%25C3%25BChle_Cr%25C3%25A9ditos+do+artista.jpg" width="518" /></a></div><br /><i><br /></i><p></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-2664052283649758652021-02-22T14:30:00.001-03:002021-02-22T17:20:58.825-03:00Thomaz Meanda | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLyo-aWhvUriRJtrDPNzrXPGnWLEpKg_bPcdi7-u0XDkmv5bdRYRENEkxSbRk-v2_c2-n3cr0wrp4H3nFLJ1ki7W6gRpJGiFvAkYJf8Y2ehu3B1G2GEZHAsewob44TuGZRZ40OY-Tm30Y/s2648/morte+residual.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1187" data-original-width="2648" height="286" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLyo-aWhvUriRJtrDPNzrXPGnWLEpKg_bPcdi7-u0XDkmv5bdRYRENEkxSbRk-v2_c2-n3cr0wrp4H3nFLJ1ki7W6gRpJGiFvAkYJf8Y2ehu3B1G2GEZHAsewob44TuGZRZ40OY-Tm30Y/w640-h286/morte+residual.jpg" width="640" /></a></div><p><br /></p><div style="text-align: left;"><div style="text-align: center;"><b>Morte residual</b></div><div style="text-align: center;">Tríptico - Lápis dermatográfico s/ papel brilhante</div><div style="text-align: center;">60x146cm (2020)</div></div><p><br /></p><p style="text-align: justify;">Thomaz G. Meanda (@thomazgmeanda), paulista, vive atualmente na capital de São Paulo, atua nas áreas de artes plásticas trabalhando principalmente com a linguagem do desenho. A maior parte de sua produção se concentra no tema de questões existenciais da natureza humana. </p><p style="text-align: justify;">Sua primeira tela datada em 2000, foi resultado das primeiras aulas de pintura num curso livre com Alfonso Ballestero São Paulo, e, desde então estudou com alguns renomados professores como Dudi Maia Rosa, Magnolia Costa, Hoje em dia utiliza muitas técnicas diferentes dependendo do assunto que está tratando.</p><p>O artista participa do Salão com uma série de desenhos.</p><p><br /></p><p>Texto do artista sobre as obras:</p><p style="text-align: justify;"><i>Medo, vazio, morte, vida e saudade são os temas explorados nessa série de cinco trabalhos, cada um sendo um tríptico. Objetos cotidianos funcionam como uma poesia visual. Existe um balanço, uma cadência um ritmo quando se passa de uma obra para a outra. Mais do que se finalizar em uma explicação ou algo do gênero, a obra abre portas para novas poéticas.</i></p><p style="text-align: justify;"><i>Não gosto de finalizar uma obra ou uma série em explicações, gosto do caráter delas de deixar uma porta aberta para novas interpretações, para novas poesias. </i></p><p style="text-align: justify;"><i>Posso dizer que trabalho com aquilo que me toca, aquilo que me chama atenção em um ímpeto existencial. Seja uma hora pessoas a beira da sociedade e como elas são desumanizadas e tiradas a voz. Isso me machuca, isso me toca. Me toca também os problemas psicológicos que todos passamos, pânico, ansiedade, uma frustração constante em como o mundo é construído e como ele funciona. E como todo esse mundo difere dos nossos anseios mais puros. Acho que posso dizer que trabalho com questões existenciais. Pessoais e coletivas. Espero sempre de uma obra que ela me ensine algo novo, entro na abertura da novidade e me deixo levar para enfrentar o que for preciso e sair do outro lado mais enriquecido como humano. Espero que as obras passem esse processo e que possam ajudar outros a verem a si mesmos também. </i></p><p style="text-align: justify;"><i>Trabalho com poesias visuais, com o coração no realismo fantástico.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOw1ELI-BDIygNHMafVrEK1SRqQVRjlSX2IWq-9RRV1dsKa7hlYaJnJOS81Hc_4LYMUTapyL1x1wbaR-4G0ZdRZ8Lvry8bfYAJN_EmgDi6SVAqtJpkA99x-eG6KlhYnvWHnI4EfLq6QEA/s2048/medo+residual.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1353" data-original-width="2048" height="422" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOw1ELI-BDIygNHMafVrEK1SRqQVRjlSX2IWq-9RRV1dsKa7hlYaJnJOS81Hc_4LYMUTapyL1x1wbaR-4G0ZdRZ8Lvry8bfYAJN_EmgDi6SVAqtJpkA99x-eG6KlhYnvWHnI4EfLq6QEA/w640-h422/medo+residual.jpg" width="640" /></a></div><p></p><div style="text-align: center;"><b>Medo residual</b></div><div style="text-align: center;">Tríptico - Lápis dermatográfico s/ papel brilhante</div><div style="text-align: center;">120x168cm (2020)</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwzo7QqJBAP8BoHVpegNdpiH3kduioctq3vcQ89jT7bUSSP4JSXHJ1hQQ4k48egCz99vc9VRXUb4wKOn8l4fBqwmSAWx2MNOzE4u3vVtDnTG6LoKrXYKTQPTp2zNfEhR-9W_tViomEQnI/s2048/saudade+residual.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1654" data-original-width="2048" height="516" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwzo7QqJBAP8BoHVpegNdpiH3kduioctq3vcQ89jT7bUSSP4JSXHJ1hQQ4k48egCz99vc9VRXUb4wKOn8l4fBqwmSAWx2MNOzE4u3vVtDnTG6LoKrXYKTQPTp2zNfEhR-9W_tViomEQnI/w640-h516/saudade+residual.jpg" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><b>Saudade residual</b></div><div style="text-align: center;"><div>Tríptico - Lápis dermatográfico s/ papel brilhante</div><div>61x73cm (2020)</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4uNK3VI-xm2eP75OTLtZ0vQm2exwQLpHR0z17JEGGHYzsmk3gKq-8HTGOKoAYrg3PojANrs-3nAB97PLLxYTTF1U3pdFqqp2KP9rnBqEnGuwmg4wYZW41vRpGe8rBHHuumJEB68zcTAw/s2048/vazio+residual.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1059" data-original-width="2048" height="330" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4uNK3VI-xm2eP75OTLtZ0vQm2exwQLpHR0z17JEGGHYzsmk3gKq-8HTGOKoAYrg3PojANrs-3nAB97PLLxYTTF1U3pdFqqp2KP9rnBqEnGuwmg4wYZW41vRpGe8rBHHuumJEB68zcTAw/w640-h330/vazio+residual.jpg" width="640" /></a></div><br /><div><b>Vazio residual</b></div><div><div>Tríptico - Lápis dermatográfico s/ papel brilhante</div><div>60x125cm (2020)</div></div><div><br /></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY9yq_9F4TDV-eeZTQ3sHRD5BqXAkcpB0YDUWjkLnR3pS_YTZqLWX7xCPYRCdPBH1L2ksuvPKXhQOaG5CrhgApzpHGdaIDuFFZYpp_b1ZQNpetmYb0mxSMSrw2jRDgUrDIPYohSMdxe7k/s2669/vida+residual.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1179" data-original-width="2669" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY9yq_9F4TDV-eeZTQ3sHRD5BqXAkcpB0YDUWjkLnR3pS_YTZqLWX7xCPYRCdPBH1L2ksuvPKXhQOaG5CrhgApzpHGdaIDuFFZYpp_b1ZQNpetmYb0mxSMSrw2jRDgUrDIPYohSMdxe7k/w640-h282/vida+residual.jpg" width="640" /></a></div><br /><div><b>Vida residual</b></div><div><div>Tríptico - Lápis dermatográfico s/ papel brilhante</div><div>60x147cm (2020)</div></div></div><p></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-82238793709152070942021-02-18T13:04:00.000-03:002021-02-18T13:04:50.695-03:00Sandra Gonçalves | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihuVrcfg3Nmm_SlCEiBrJ398AR6lnunvzNtkINnmTOqFG2IYVmPs05mqpzaWe414CYPzMGMvywsk0hqaxeFtFj_TRnBfUV-HDjoWTLoeICRqZaz1nJ0lU0ey1kCqt9IxiQmjLfBUpyo30/s2018/Sandra+Gon%25C3%25A7alves_Pandemia_1%252C+fotografia+digita.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2018" data-original-width="2018" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihuVrcfg3Nmm_SlCEiBrJ398AR6lnunvzNtkINnmTOqFG2IYVmPs05mqpzaWe414CYPzMGMvywsk0hqaxeFtFj_TRnBfUV-HDjoWTLoeICRqZaz1nJ0lU0ey1kCqt9IxiQmjLfBUpyo30/w640-h640/Sandra+Gon%25C3%25A7alves_Pandemia_1%252C+fotografia+digita.jpg" width="640" /></a></div><p></p><div style="text-align: center;">Pandemia 1 - Série Limbo</div><div style="text-align: center;">Fotografia Digital s/ papel algodão | 100x100cm (2020)</div><p><br /></p><p style="text-align: justify;">Sandra Maria Lúcia Pereira Gonçalves (@@sandragoncalves) nasceu no Rio de Janeiro e, desde 2005, vive e trabalha em Porto Alegre. Atua como Pesquisadora e Professora Associada nível IV do Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Brasil, na área da Fotografia. Artista Visual desde a década de 1990, é graduada em Comunicação Visual pela Escola de Belas-Artes (EBA-UFRJ) , mestre e doutora em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação (ECO-UFRJ). Desde 2000, pesquisa e trabalha com fotografia analógica, apresentando temáticas ligadas a reflexões sobre o tempo, o corpo e o contemporâneo. Participa do Grupo de pesquisa Lumen/UFRGS, onde desenvolve pesquisa prático-teórica sobre os processos Históricos de impressão na Fotográfica. Produz regularmente artigos sobre fotografia. Seu foco de pesquisa acadêmica atual se dirige a questões relacionadas às narrativas visuais produzidas por fotógrafos que tem na fotografia aplicada seu campo de trabalho, mas que em fotolivro criam narrativas fotográficas expressivas e expandidas. A artista, junto à Editora Origem, está trabalhando para a impressão de seu primeiro fotolivro, Cápsula, que deverá ser editado neste ano.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">A artista participa do salão com uma série fotográfica.</p><p><br /></p><p>Texto da artista sobre as obras:</p><p style="text-align: justify;"><i><span class="JsGRdQ">A série </span><span class="JsGRdQ" style="font-weight: 700;">Pandemia</span><span class="JsGRdQ"> é uma seleção de outras séries de fotografias que foram resignificadas para o recorte dos trabalhos apresentados. Possui como temática o isolamento humano derivado da fragilidade do corpo e a consequente perda de mobilidade, características essas que pareciam estar restritas aos idosos e doentes. Nos dias atuais esse isolamento e confinamento se estende a todo corpo social, refém de um vírus (COVID-19) que paralisa e confina milhões/bilhões em seus espaços de moradia. Aqueles que se arriscam a ir além de suas janelas correm o risco de perecer. Por meio de imagens de meu arquivo pessoal, mescladas com imagens de raio x, também de meu arquivo, busquei refletir acerca das condições que a presença do vírus impôs no cotidiano do frágil humano. O raio x de seus corpos recobrem paisagens, objetos e pessoas como um avesso de dor e medos.</span></i><span class="JsGRdQ white-space-prewrap"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsGJuMjkXRt77VAOv3XHPMUNjHSwHKQbuZTv_4N5fNlqy3D5TjILwF4bxAarXE976tmjmTNNt0ZZ2YLSX_8SC8O_MWLU4UMoIvfZuOP_zo27X3bVD3WcjSWqePV-eo0cooeH-QG2B7Wvc/s2048/Sandra+Gon%25C3%25A7alves_Pandemia_4%252C+fotografia+digital.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1097" data-original-width="2048" height="342" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsGJuMjkXRt77VAOv3XHPMUNjHSwHKQbuZTv_4N5fNlqy3D5TjILwF4bxAarXE976tmjmTNNt0ZZ2YLSX_8SC8O_MWLU4UMoIvfZuOP_zo27X3bVD3WcjSWqePV-eo0cooeH-QG2B7Wvc/w640-h342/Sandra+Gon%25C3%25A7alves_Pandemia_4%252C+fotografia+digital.jpg" width="640" /></a></div><div><br /></div><div><div style="text-align: center;">Pandemia 4 - Série Limbo</div><div style="text-align: center;">Fotografia Digital s/ papel algodão | 70x100cm (2020)</div></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYcAMg5Mx8b8c7g7H5sN2LAOgKQ4PyeA0hdnmQeADIrTGpW_oEYJ5etWrc5dqfF8mLJFtxv-WC_IMHGJL5M6Hd3a7wNv75fIqJg-vtTyMSX07EM5Xtz04ro3lVEqeeRutL6wYB3OASxDM/s2048/Sandra+Gon%25C3%25A7alves_Pandemia_5_fotografia+digital.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1170" data-original-width="2048" height="366" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYcAMg5Mx8b8c7g7H5sN2LAOgKQ4PyeA0hdnmQeADIrTGpW_oEYJ5etWrc5dqfF8mLJFtxv-WC_IMHGJL5M6Hd3a7wNv75fIqJg-vtTyMSX07EM5Xtz04ro3lVEqeeRutL6wYB3OASxDM/w640-h366/Sandra+Gon%25C3%25A7alves_Pandemia_5_fotografia+digital.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;">Pandemia 5 - Série Limbo<br />Fotografia Digital s/ papel algodão | 70x100cm (2020)</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiI-g9fiHJ5ESySNircEOrr02jIlxpZO7c2S39oSp37wWsZaNhRodJMv-35x1buILAtXE_-dPfw-ymlUJhsJzR9QK5c9uUj5WiID6LMYXFIo7hGJb_BpI34ZUdS2UPC9S4DjNUMb_OhTXE/s2048/Pandemia_6+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1363" data-original-width="2048" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiI-g9fiHJ5ESySNircEOrr02jIlxpZO7c2S39oSp37wWsZaNhRodJMv-35x1buILAtXE_-dPfw-ymlUJhsJzR9QK5c9uUj5WiID6LMYXFIo7hGJb_BpI34ZUdS2UPC9S4DjNUMb_OhTXE/w640-h426/Pandemia_6+%25281%2529.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;">Pandemia 6 - Série Limbo<br />Fotografia Digital s/ papel algodão | 80x100cm (2020)</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI1srtZuJQ-_umKx9rjknQtVF1VEacP87WOXdlRxCI2Z8e7T4O-747y5ZtxgaHiSaG_hRYwj8VKM_35J2FIxfZ0X6MRXfRjfULaWoV6Kf7PAwEuR95IWbZvZNLMF4CI0-Qq8PoPFhTflM/s2048/Sandra+Gon%25C3%25A7alves_Pandemia_8_Fotografia+digital.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1083" data-original-width="2048" height="338" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI1srtZuJQ-_umKx9rjknQtVF1VEacP87WOXdlRxCI2Z8e7T4O-747y5ZtxgaHiSaG_hRYwj8VKM_35J2FIxfZ0X6MRXfRjfULaWoV6Kf7PAwEuR95IWbZvZNLMF4CI0-Qq8PoPFhTflM/w640-h338/Sandra+Gon%25C3%25A7alves_Pandemia_8_Fotografia+digital.jpg" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: left;"><div style="text-align: center;">Pandemia 8 - Série Limbo</div><div style="text-align: center;">Fotografia Digital s/ papel algodão | 70x100cm (2020)</div><div style="text-align: center;"><br /></div></div><p><br /></p><p style="text-align: justify;">Produção Artística a partir do ano 2000:</p><p style="text-align: justify;">1. Selecionada para participar da Mostra Refúgios Feira de Fotografia. Fotografia: Imagem da série Bestiário. Natal, Rio Grande do Norte,2021. Margem-Hub de Fotografia. www.margemfoto.com</p><p style="text-align: justify;">2. Selecionada na convocatória do International Festival on Experimental Photography, Barcelona. July 21-25, 2021 experimentalphotofestival.com/tree, Barcelona, Espanha. Sobreposições de imagens.</p><p style="text-align: justify;">3. Selecionada na convocatória da Galeria IBEU para o 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu. Fotografias: Pandemia. Rio de Janeiro, 2021</p><p style="text-align: justify;">4. Finalista/Selecionada da Convocatória [RE]CONSTRUÍNDO na categoria autoral, ensaio. Retrate - Festival de Fotografia e Arte de Vassouras, 2020.</p><p style="text-align: justify;">5. Pré-selecionada na convocatória de Selfie do Paraty em Foco. Fotografia: Anjos e Demônios. Festival Internacional de Fotografia de Paraty, RJ, setembro de 2020.</p><p style="text-align: justify;">6. Pré-selecionada na convocatória de foto única do Paraty em Foco. Fotografia: Pandemia. Festival Internacional de Fotografia de Paraty, RJ, setembro de 2020.</p><p style="text-align: justify;">7. Pré-selecionada na convocatória de ensaio Fotográfico do Paraty em Foco. Ensaio: Caos. Festival Internacional de Fotografia de Paraty, RJ, setembro de 2020.</p><p style="text-align: justify;">8. Exposição Coletiva. Salão de Fotografia em Pequenos Formatos. Fotografia: Divergentes. Curadoria do A Casa foto arte. Ateliê Lyria Palombini, R. Direita, 183 - Tiradentes. Programação Oficial do Festival de Fotografia de Tiradentes, MG, 2020.</p><p style="text-align: justify;">9. Exposição Coletiva: Delicadeza. Fotografia: Bailarinas. Curadoria do Ateliê Oriente. Galeria Aécio Sarti, Paraty. Programação Oficial do Festival Internacional de Fotografia de Paraty, RJ, setembro de 2019.</p><p style="text-align: justify;">10. Exposição Coletiva: Delicadeza. Fotografia: Bailarinas. Curadoria do Ateliê Oriente. Galeria Aécio Sarti, Paraty. Programação Oficial do Festival Internacional de Fotografia de Tiradentes, MG, 2019.</p><p style="text-align: justify;">11. Exposição Coletiva: Desenhos de Sal em Variações photogenicas. Meu ensaio: Darkness. Curadoria de Andréa Brächer. PROREXT UFRGS. Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre, 05 de outubro de 2018 à 28 de outubro de 2018.</p><p style="text-align: justify;">12. Exposição Coletiva: Herdeiros de Herschel: Revendo o azul através de hibridações, apropriações e diversidades. Meu ensaio: Divergentes. Curadoria de Andréa Brächer. PROREXT UFRGS. Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre, de dezembro de 2017 a janeiro de 2018.</p><p style="text-align: justify;">13. Exposição Coletiva: Lumen. Exposição do Grupo de Estudos em Processos Fotográficos Históricos e Alternativos. Meu ensaio: Bailarinas Curadoria de Andréa Brächer. Secretaria de Estado e Cultura Casa de Cultura Mario Quintana, Porto Alegre, RS. Abertura 17 de novembro de 2016.</p><p style="text-align: justify;">14. Livro de Artista: Darkness (boneco). Realizado junto ao Livreiro Pablo Peinido no Ateliê Velho Livreiro, São Paulo. Dezembro de 2014. Rua Heitor Penteado 1470, Vila Madalena, São Paulo, SP. http://www.ovelholivreiro.com/portfolio/livros-de-artista/ </p><p style="text-align: justify;">15. Edição de imagem do Livro Porto Alegre Imaginada. Porto Alegre: Observatório Gráfico, 2012. ISBN: 978-85-65200-02-8. Também Autora de imagens no Livro Porto Alegre Imaginada. Porto Alegre: Observatório Gráfico, 2012. ISBN: 978-85-65200-02-8. Páginas: 55, 66, 67, 237, 228, 229, 224, 225, 226, 236. 2012.</p><div style="text-align: justify;">16. Exposição Individual Carvoarias Urbanas. 2008. Fotografia. Exposição online: 1º de dezembro de 2007 a 31 de janeiro de 2008.<br />http://www.ufrgs.br/fotografia/port/05_portfolio/sandra_goncalves/index.htm</div><p style="text-align: justify;">17. Exposição Coletiva. “14th Internacional Athens Month of Photography”, promovido pelo Hellenic Centre for Photography. Novembro de 2007. Carvoarias Urbanas. Fotografia. Atenas, Grécia.</p><p style="text-align: justify;">18. Exposição Individual: Carvoarias Urbanas - Galeria dos Arcos – Usina do Gasômetro, Porto Alegre, RS. 2004. Fotografias. Período: de 27 de janeiro a 14 de março de 2004.</p><p style="text-align: justify;">19. Exposição Individual: Carvoarias Urbanas - Casa de Rui Barbosa. 2003. Projeto FOTORIO 2003. Período: 13 de junho a 12 de julho de 2003. Rio de Janeiro, RJ.</p><p style="text-align: justify;">20. Exposição Individual: Carvoarias Urbanas - Centro Cultural Solar do Barão/Museu da Fotografia Cidade de Curitiba. Fundação Cultural de Curitiba. Período: junho/julho de 2002. Fotografia. Curitiba, Paraná.</p><p style="text-align: justify;">21. Exposição Individual: Carvoarias Urbanas -Galeria de Arte UFF. 2001. (Exposição e Catalogo). Espaço UFF de Fotografia. Período: 26 de abril a 03 de junho de 2001. Universidade Federal Fluminense. Centro de Artes UFF. Divisão de Artes Plásticas. Setor de Fotografia. Niterói, RJ. 2001.</p><p style="text-align: justify;">22. Exposição Individual: Carvoarias Urbanas - Museu da República. 2000. Período: 07 de dezembro de 2000 a 06 de janeiro 2001 Ministério da Cultura. Secretaria de Patrimônio, Museus e Artes Plásticas. Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro, RJ.</p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-17286248922896260572021-02-18T12:22:00.000-03:002021-02-18T12:22:00.237-03:00Rodrigo Westin | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioINA19NbybOQRFAx7bp8r8pC8pNs-jl8OFRZ61sRwSC-rl6t5nZR9hDVyfNl6SkHpJTDRT9xVEuo8c7fUzKsLmtFASLdNudKae5UpqPxfums2y4eJDH6FD9Pb_GIBeJ-cvrkak7DCS7Y/s1080/Rwestin_vazios_da_quarentena_01_20x30cm.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioINA19NbybOQRFAx7bp8r8pC8pNs-jl8OFRZ61sRwSC-rl6t5nZR9hDVyfNl6SkHpJTDRT9xVEuo8c7fUzKsLmtFASLdNudKae5UpqPxfums2y4eJDH6FD9Pb_GIBeJ-cvrkak7DCS7Y/w640-h640/Rwestin_vazios_da_quarentena_01_20x30cm.png" width="640" /></a></div><br /><p></p><div style="text-align: left;"><div style="text-align: center;"><b>Mais uma, menos uma. Série Vazios da quarentena</b></div><div style="text-align: center;">Técnica mista sobre tela | 20x30cm. (2020)</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: left;"><div><div style="text-align: justify;">Rodrigo Westin (@rodrigowestin) é Doutorando em Artes Visuais – Linha de pesquisa: Poéticas Interdisciplinares (PPGAV/UFRJ), Mestre em Communication Design (Central St. Martins – London School of Arts) e graduado em Desenho Industrial (Escola de Belas Artes - UFRJ). Participou das coletivas Arte como Respiro (Itaú Cultural, SP, 2020); Bienal da Escola de Belas Artes - Diversidade (Paço Imperial, RJ, 2019); Impermanências (Centro Cultural da Light, Rj, 2018); Suburzona de Conforto (Galpão PPGAV, RJ, 2017); Bienal da Escola de Belas Artes UFRJ (Museu de Belas Artes, RJ, 2017); Hiperorgânicos / NANO UFRJ / (Museu do Amanhã, RJ, 2017); Políticas Incendiárias (Centro Cultural Hélio Oiticica, RJ, 2017); Imaginar o Real #16artporto (OMuseu - Porto, Portugal, 2017).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O artista participa do Salão com uma série de trabalhos em técnica mista.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Texto do artista sobre as obras:</div><div><br /></div><div style="text-align: justify;"><i>Na série Vazios da quarentena, o presente se apresenta na neblina das manchas pictóricas, velando a paisagem para habitar o vazio do homem. Nas camadas de imagens sobrepostas, desconstruções de imagens figurativas orbitam o espaço como se flutuassem sem propósito para desfazer seus significados e só pertencerem à poesia que reside no momento que a pintura captura.</i></div><div style="text-align: justify;"><i><br /></i></div><div style="text-align: justify;"><i>Estes trabalhos foram realizados durante a experimentação dos vazios gerados durante a pandemia do Covid em 2020 em relação à falta de respeito entre as pessoas.</i></div><div style="text-align: justify;"><i><br /></i></div><div style="text-align: justify;"><i>As questões sugeridas referem-se também ao vazio deixado pela ausência dos hábitos, dos encontros, pela angústia de se sentir à deriva das notícias, fragilizado e impotente diante de algo sem solução aparente, pela sensação estranha de saber que</i></div><div style="text-align: justify;"><i>algo nocivo e invisível vaga lá fora e pela eminência da morte antecipada.</i></div><div style="text-align: justify;"><i><br /></i></div><div style="text-align: justify;"><i>O vazio aqui é utilizado num contexto político indignado já que enquanto a recomendação mundial é o resguardo em casa, algumas atitudes humanas contrariam a alteridade e co-existência empática. O posicionamento que motiva a expressão das pinturas é que todo instante provocado para ser contagioso é no mínimo egoísta.</i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4-BfymtkuF94MDAz86RA0_Q3BrI5hVPsXEPcAvo-Ewj8vYgSDrVQjHQvEu-npccLLVLceI3gRy942k7nvs_883lpo8azaSDzxJkw9-lKaOQsxiW8F1OoXlGHSfhatAk54X5Sn0mBKhrw/s1080/Rwestin_vazios_da_quarentena_03_30x40cm.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4-BfymtkuF94MDAz86RA0_Q3BrI5hVPsXEPcAvo-Ewj8vYgSDrVQjHQvEu-npccLLVLceI3gRy942k7nvs_883lpo8azaSDzxJkw9-lKaOQsxiW8F1OoXlGHSfhatAk54X5Sn0mBKhrw/w640-h640/Rwestin_vazios_da_quarentena_03_30x40cm.png" width="640" /></a></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Espera</b></span><b>. Série Vazios da quarentena</b></div><div style="text-align: center;">Técnica mista sobre tela | 20x30cm. (2020)</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLO-Gngeq851tingCMItDXmITq8z9PAs8FpWtfykwQu8MA0O81evhZbBDXan4hRdpP258tipY8-gQ0d_A0cVK5HgmF2J4k5bXia_sf147U8Be3bWcgZwJwEjVc6r3hKOXjUjhz5Ne33Fo/s1080/Rwestin_vazios_da_quarentena_04_30x40cm.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLO-Gngeq851tingCMItDXmITq8z9PAs8FpWtfykwQu8MA0O81evhZbBDXan4hRdpP258tipY8-gQ0d_A0cVK5HgmF2J4k5bXia_sf147U8Be3bWcgZwJwEjVc6r3hKOXjUjhz5Ne33Fo/w640-h640/Rwestin_vazios_da_quarentena_04_30x40cm.png" width="640" /></a></div><div style="text-align: left;"><br /></div><div style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><b>Lebloners em festa</b></span><b>. Série Vazios da quarentena</b></div><div style="text-align: center;">Técnica mista sobre tela | 30x40cm. (2020)</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCpf1DnI1h9riWi1buKX5N6C1l7IfOzX90FOs0C4vL1uwZm6XZRh4V4gY9G8YJriiv-xSoPoLxvkys_M4FKbT1LjzoeVayXCy2Vm3cnnqNYfy8qYuNVpnwyZRVvUVsAMa0AmzEfpV0g2M/s1080/Rwestin_vazios_da_quarentena_05_20x30cm.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCpf1DnI1h9riWi1buKX5N6C1l7IfOzX90FOs0C4vL1uwZm6XZRh4V4gY9G8YJriiv-xSoPoLxvkys_M4FKbT1LjzoeVayXCy2Vm3cnnqNYfy8qYuNVpnwyZRVvUVsAMa0AmzEfpV0g2M/w640-h640/Rwestin_vazios_da_quarentena_05_20x30cm.png" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><div><b>Jovem fascista na porta do planalto. Série Vazios da quarentena</b></div><div>Técnica mista sobre tela | 20x30cm. (2020)</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinX9v7ZZC7pJHpdO_bgcsqw2AvjU8P5Ke1prOXaB0D6TJZkCHvzehoEqu5iGQ9UFlvptn_Y3lgvnEz8on4vZYfpu5_LRaK-g-VqUfEAPcFpKaS5yBvks8xP3ZhSEZjV7NB6cobKswWw9M/s1080/Rwestin_vazios_da_quarentena_02_20x30cm.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinX9v7ZZC7pJHpdO_bgcsqw2AvjU8P5Ke1prOXaB0D6TJZkCHvzehoEqu5iGQ9UFlvptn_Y3lgvnEz8on4vZYfpu5_LRaK-g-VqUfEAPcFpKaS5yBvks8xP3ZhSEZjV7NB6cobKswWw9M/w640-h640/Rwestin_vazios_da_quarentena_02_20x30cm.png" width="640" /></a></div><br /><div><div><b>Instante egoísta contagioso. Série Vazios da quarentena</b></div><div>Técnica mista sobre tela | 20x30cm. (2020)</div></div></div></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-8839766623270736822021-02-17T11:45:00.000-03:002021-02-17T11:45:53.929-03:00Raul Leal | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1B3YGu3u7OFQeSpQK0s6BYRZ8aC9BysvrBpwHavfD254HHFZW4FMxL1u1iOxaFsuK6xXK7D-RLbnCUvGV14PYSDk8qy_kOgsMRJBsrM7i76kBYM9qn8332NoUGEQcGTVXDlUoeASWm2I/s2003/n%25C3%25A3o+havia+o+que+escrever+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1953" data-original-width="2003" height="624" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1B3YGu3u7OFQeSpQK0s6BYRZ8aC9BysvrBpwHavfD254HHFZW4FMxL1u1iOxaFsuK6xXK7D-RLbnCUvGV14PYSDk8qy_kOgsMRJBsrM7i76kBYM9qn8332NoUGEQcGTVXDlUoeASWm2I/w640-h624/n%25C3%25A3o+havia+o+que+escrever+2.jpg" width="640" /></a></p><p></p><div style="text-align: left;"><div style="text-align: center;"><b>Não havia o que escrever - 2 </b></div><div style="text-align: center;">Desenho em chapa de madeira | 20x20cm 2020</div></div><p><br /></p><p><br /></p><p style="text-align: justify;">Raul Leal vive e trabalha no Rio de Janeiro. Frequentou os cursos da Escola de Artes Visuais do Parque Lage RJ de 2005 a 2011 em cursos de pintura, desenho, história e teoria da arte, com João Magalhães, Daniel Senise, Suzana Queiroga, Anna Bella Geiger, Fernando Cocchiaralle, entre outros. Frequentou o Grupo Alice sob orientação de Brígida Baltar e Pedro Varela em 2011 e 2012, Grupo de estudos com Ivair Reinaldim em 2012 e 2013 e grupo de estudos sobre arte contemporânea com Daniela Name em 2014. É especialista em gestão cultural pela Fundação Cecierj RJ.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">O artista participa do Salão com uma série de gravuras.</p><p><br /></p><p>Texto do artista sobre as obras:</p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>A série "Não havia o que escrever" é formada por desenhos em chapa de madeira. Utilizo pirógrafo e monotipia para realizar os desenhos na madeira queimada. Organizo os elementos a partir de memórias de lugares e vivências, são sempre elementos da natureza com um forte apelo emocional para mim. A madeira é um elemento fundamental no desenvolvimento da civilização, está presente no cotidiano humano desde a pré-história, é um material impregnado de memórias, presente no ateliê do artista desde sempre, nos suportes das telas, cabos de pincéis, mesas, cadeiras e outros materiais. Ligada à religiosidade e ao mundo natural é um material que evoca muito respeito. Acho que toda essa carga atávica se reflete na organização das imagens em arranjos que remetem a uma sobreposição de temporalidades.</i></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiASC0R6P0U11ECGnqK5HIn9G2g1UFkF8mYTc2P7wqwNEvNMCwhyphenhyphenQtbKSaoLSjF5axeK3rkSDifOURs_rziYgnsqTmzN3SesyZW16R0Zggk7hzCcXt1a2yNw_ciKnpOBgVS8AfoOuRi0M4/s2003/n%25C3%25A3o+havia+o+que+escrever+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1989" data-original-width="2003" height="636" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiASC0R6P0U11ECGnqK5HIn9G2g1UFkF8mYTc2P7wqwNEvNMCwhyphenhyphenQtbKSaoLSjF5axeK3rkSDifOURs_rziYgnsqTmzN3SesyZW16R0Zggk7hzCcXt1a2yNw_ciKnpOBgVS8AfoOuRi0M4/w640-h636/n%25C3%25A3o+havia+o+que+escrever+3.jpg" width="640" /></a></div><p></p><div style="text-align: center;"><b>Não havia o que escrever - 3 </b></div><div style="text-align: center;">Desenho em chapa de madeira | 20x20cm 2020</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGESWlydN9q3NPBZeb1MjlVcBTyc5ftc4FlspvjZhROMaEl_Ga_AEuKg59yprqmQfOW5xnngJ4n_vQ2EnGVNIFmUjlMKHBsKQp5L5dSXg6oWgKeP74_6jsnoWeOIE9223lQ4qD0Xc6BoQ/s1989/n%25C3%25A3o+havia+o+que+escrever+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1989" data-original-width="1907" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGESWlydN9q3NPBZeb1MjlVcBTyc5ftc4FlspvjZhROMaEl_Ga_AEuKg59yprqmQfOW5xnngJ4n_vQ2EnGVNIFmUjlMKHBsKQp5L5dSXg6oWgKeP74_6jsnoWeOIE9223lQ4qD0Xc6BoQ/w614-h640/n%25C3%25A3o+havia+o+que+escrever+4.jpg" width="614" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Não havia o que escrever - 4 </b></div><div style="text-align: center;"><div>Desenho em chapa de madeira | 20x20cm 2020</div><div><br /></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZc1x-7zwrMn4eyFEMuEhwZZGp0qaJ-XOh5syTRArgYxxErdJztv8GivnjhYHHHAR2c0S4VnQMhC-y7kJkrlX3VYKse1SUxZrzaToWLpMsiXpMeUXHUhYG5HeNz2kHbqRdsGhtnTxdtTw/s2003/n%25C3%25A3o+havia+o+que+escrever6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1989" data-original-width="2003" height="636" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZc1x-7zwrMn4eyFEMuEhwZZGp0qaJ-XOh5syTRArgYxxErdJztv8GivnjhYHHHAR2c0S4VnQMhC-y7kJkrlX3VYKse1SUxZrzaToWLpMsiXpMeUXHUhYG5HeNz2kHbqRdsGhtnTxdtTw/w640-h636/n%25C3%25A3o+havia+o+que+escrever6.jpg" width="640" /></a></div><div><b>Não havia o que escrever - 6</b></div><div><div>Desenho em chapa de madeira | 20x20cm 2020</div></div><div><br /></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibO7835VRJSXwSwHY5e2vOQ_b109KmKp7vXaRylPQpP0ZS99hnwanw9qWJc6QS6zc_sa2O2g-bdHn-ydhzQJkCbeFfDXvbIGlCD87P8TPEaKjT5cR9ybHKJF_wZrCNd0ks7zGWL6TYxH4/s2003/n%25C3%25A3o+havia+o+que+escrever+8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1989" data-original-width="2003" height="637" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibO7835VRJSXwSwHY5e2vOQ_b109KmKp7vXaRylPQpP0ZS99hnwanw9qWJc6QS6zc_sa2O2g-bdHn-ydhzQJkCbeFfDXvbIGlCD87P8TPEaKjT5cR9ybHKJF_wZrCNd0ks7zGWL6TYxH4/w640-h637/n%25C3%25A3o+havia+o+que+escrever+8.jpg" width="640" /></a></div><br /><div><b>Não havia o que escrever - 8 </b></div><div><div>Desenho em chapa de madeira | 20x20cm 2020</div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div style="text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit;"><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 10pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="line-height: 15.3333px;"><b>Exposições individuais:</b> </span><span lang="PT-BR" style="line-height: 15.3333px;">Nada acabará, nada ainda começou – Centro da Música Carioca Artur da Távola – Rio de Janeiro – RJ – 2016/Nada acabará, nada ainda começou – Galeria do lago – Museu da República – Rio de Janeiro - RJ - 2015 /Ilhas – Centro Cultural Justiça Federal – Rio e Janeiro - RJ – 2015/</span><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">Contraimagem na galeria de arte do Ibeu - Rio de Janeiro – RJ – 2009</span><span lang="PT-BR" style="line-height: 15.3333px;">/</span><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">Contraluz na galeria Amarelonegro arte contemporânea – Rio de Janeiro – RJ - 2009</span></div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 10pt; text-align: justify;"><b><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;"><br /></span><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">Principais Exposições coletivas: </span></b><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">Somos todos Clarice – Galeria do Lago – Museu da República – Rio de Janeiro – RJ – 2016/Como se não houvesse espera – CCJF – Rio de Janeiro – RJ – 2015/</span><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">Camp Arte e Diferença - Galeria Cândido Portinari – UERJ – Rio de Janeiro- RJ – 2013</span><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">/</span><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">Novas aquisições da coleção Gilberto Chateaubriand - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – RJ – 2010</span><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">/</span><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">Arquivo Geral – Centro Cultural Hélio Oiticica - Rio de Janeiro – RJ – 2010</span><a name="m_5839095473223934878_OLE_LINK8"></a><a name="m_5839095473223934878_OLE_LINK7"><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">/</span></a><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">Arte<sup>3</sup>, na Galeria </span><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">Anna Maria Niemeyer - Rio de Janeiro – RJ – 2009</span><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">/</span><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;">Processos - na EAV do Parque Lage - Rio de Janeiro – RJ – 2008</span></div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 10pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black;"><b>Salões:</b> </span><span lang="PT-BR" style="color: black;">51º Salão de arte contemporânea de Piracicaba – Pinacoteca Miguel Dutra – Piracicaba – SP – 2019/Salão de arte contemporânea de Jatai – Museu de arte de Jataí – GO – 2019/50º Salão de arte contemporânea de Piracicaba – Pinacoteca Miguel Dutra – Piracicaba – SP – 2018/Arte Londrina – DAP Universidade Estadual de Londrina – Londrina – PR – 2016/</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">11<sup>o</sup> Salão Elke Hering – Museu de Arte de Blumenau – Blumenau – SC – 2014</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">/1<sup>o</sup> Prêmio Moldura Minuto de arte contemporânea – Belo Horizonte – MG – 2013</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">/63º salão de abril em Fortaleza-CE – 2012</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">/</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">28<sup>o</sup> salão de arte contemporânea de Embu das Artes - SP – 2012</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">/</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">40<sup>o</sup> salão de arte contemporânea Luiz Sacilotto em Santo André – SP – 2012</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">/</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">20<sup>o</sup> encontro de artes de Atibaia – Atibaia - SP – 2011</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">/</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">10<sup>o</sup> salão de artes visuais de Guarulhos – Guarulhos – SP – 2010</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">/</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">Salão de arte contemporânea do Museu de arte de Ribeirão Preto – Ribeirão Preto – SP – 2010</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">/</span><span lang="PT-BR" style="color: black;">Novíssimos, na galeria de arte do IBEU – Rio de Janeiro – RJ – 2008</span></div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 10pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black;"><br /></span><span lang="PT-BR" style="color: black;"><b>Prêmios:</b> </span><span lang="PT-BR" style="color: black;">Edital Viva o Talento da Prefeitura do Rio de Janeiro – RJ – 2015/Menção honrosa em pintura no 10º Salão de Artes Visuais de Guarulhos – SP – 2010/1º prêmio no salão Novíssimos no IBEU – RJ – 2008</span></div><div style="line-height: normal; margin: 0in 0in 10pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black;"><br /></span><span lang="PT-BR" style="color: black;"><b>Trabalhos em acervo: </b></span><span lang="PT-BR" style="color: black;">Coleção Gilberto Chateaubriand – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – RJ/Coleção IBEU – Rio de Janeiro – RJ/Biblioteca Nacional – Rio de Janeiro – RJ/Universidade Federal do Espírito Santo – Vitória – ES/Pinacoteca Miguel Dutra – Piracicaba - SP</span></div><p class="MsoNormal" style="line-height: 16.8667px; margin: 0in 0in 12pt; text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="color: black; line-height: 15.3333px;"></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 16.8667px; margin: 0in 0in 10pt;"><span lang="PT-BR"></span></p></span></span></span></div></div></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-76915547216497078132021-02-11T11:41:00.000-03:002021-02-11T11:41:57.802-03:00Paulo Juno | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpHLcZSNNtXP4p9y0-NFxySAwvBIW0zaf4qbejS2LAteL5mIs-l8ZACUE_txjyKCZ0fw8cn8rI9PChbDJC_smbJeXSso02b_TiFwZNSKY60Zf4tCdr5fAVCR21u0iOMAzOdRfhPhQ7yGs/s2048/S%25C3%25A9rie+Ensaios+sobre+arquitetura%252C+estruturas+e+concreto_2020_Gravura+digital+%2528digigravura%2529+Recorte%252C+colagem+e+Interfer%25C3%25AAncia+em+fotografia+digital+utilizando+o+Adobe+Photoshop_Paulo+Juno+%25283%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="2048" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpHLcZSNNtXP4p9y0-NFxySAwvBIW0zaf4qbejS2LAteL5mIs-l8ZACUE_txjyKCZ0fw8cn8rI9PChbDJC_smbJeXSso02b_TiFwZNSKY60Zf4tCdr5fAVCR21u0iOMAzOdRfhPhQ7yGs/w640-h640/S%25C3%25A9rie+Ensaios+sobre+arquitetura%252C+estruturas+e+concreto_2020_Gravura+digital+%2528digigravura%2529+Recorte%252C+colagem+e+Interfer%25C3%25AAncia+em+fotografia+digital+utilizando+o+Adobe+Photoshop_Paulo+Juno+%25283%2529.jpg" width="640" /></a></div><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; line-height: 1.4; text-align: left;"><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: 700;"><br />Série Ensaios sobre arquitetura, estruturas e concreto</span></div><span class="JsGRdQ"><div style="text-align: center;">Gravura digital (digigravura) | 2020</div></span></div><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Paulo Juno (@paulojuno) é goiano, artista visual, gravador e designer gráfico. Em meados de 2014 passou a se dedicar exclusivamente ao seu trabalho e pesquisa da representação urbana na academia de artes visuais da Universidade Federal de Goiás, passando por diversas técnicas artísticas, como: pintura, desenho, fotografia, instalação, vídeo e a gravura, onde buscou representar a cidade a partir dos materiais de construção comuns em obras urbanas gravando-os sobre papel.</p><p></p><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Sempre buscou a representação da arquitetura urbana através dos materiais, imagens e lugares que a cidade e sua arquitetura oferecem. A partir da gravura passou a pensar mais na experimentação das suas habilidades no design gráfico como técnica para criação de suas obras, nesse momento chegou à digigravura que é a criação ou manipulação de imagens através de algum software gráfico.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A digigravura é hoje seu processo de criação mais usado, onde sua matriz é a tela do computador onde cria suas experimentações e manipulações visuais para chegar ao resultado plástico do que pensa e percebe ser a cidade usando sua experiência estética, como suporte conceitual para criação.</div><p></p><p><br /></p><p>O artista participa do Salão com uma série de gravuras digitais.</p><p><br /></p><p><br /></p><p>Texto do artista sobre as obras:</p><p><br /></p><p style="text-align: left;"><i style="text-align: justify;"><br /></i></p><p style="text-align: left;"><i style="text-align: justify;">Série Ensaios sobre arquitetura, estruturas e concreto</i></p><p style="text-align: left;"><i style="text-align: justify;"><br /></i></p><div style="text-align: justify;"><i style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;">Meu trabalho tem uma relação intima com o lugar da arquitetura urbana, com a experimentação que é a contemplação dos espaços da cidade, seja, parado em uma praça ou na rua observando os corpos arquitetônicos ao meu redor, seja, observando uma fotografia, um vídeo ou até mesmo, o caminhar com o streetview do Google por diversos lugares e cidades ao redor do mundo.</span></i></div><div style="text-align: justify;"><i style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"><br /></span></i></div><p></p><p style="text-align: justify;"><i>Os espaços urbanos carregam muita memória e estímulos visuais, a cidade, esse grande complexo visual de situações e singularidades possui detalhes e situações arquitetônicas distintas. A observação desses detalhes leva a contemplação e a imaginação de cenários arquitetônicos utópicos.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Dessa compreensão vem os ensaios sobre a arquitetura, estruturas e concreto. Ao observar o que as cidades me transmitem penso e transmuto suas estruturas e formas, onde a visualidade da forma, o peso do concreto e a ligação das estruturas são evidenciados. </i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Os ensaios criam experimentos visuais que convidam o espectador a observá-los trazendo um olhar que busca desenvolver a observação e contemplação dos espaços urbanos e os detalhes de sua arquitetura pelos seus próprios moradores e transeuntes. </i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj1Vr4Z1Y5izVSdW7YFcx38Y_QOURob__y2Yvt5IfJf1wMg-zrE-gfqrQgqObWxAdV5eX7Di-tOCAk9Ts2sLt2cfGV9cESFhjk2wk-_RR1Z7X2S1TcsSIHfiR1robUukUe4TMGhMEV3bQ/s2048/S%25C3%25A9rie+Ensaios+sobre+arquitetura%252C+estruturas+e+concreto_2020_Gravura+digital+%2528digigravura%2529+Recorte%252C+colagem+e+Interfer%25C3%25AAncia+em+fotografia+digital+utilizando+o+Adobe+Photoshop_Paulo+Juno+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="2048" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj1Vr4Z1Y5izVSdW7YFcx38Y_QOURob__y2Yvt5IfJf1wMg-zrE-gfqrQgqObWxAdV5eX7Di-tOCAk9Ts2sLt2cfGV9cESFhjk2wk-_RR1Z7X2S1TcsSIHfiR1robUukUe4TMGhMEV3bQ/w640-h640/S%25C3%25A9rie+Ensaios+sobre+arquitetura%252C+estruturas+e+concreto_2020_Gravura+digital+%2528digigravura%2529+Recorte%252C+colagem+e+Interfer%25C3%25AAncia+em+fotografia+digital+utilizando+o+Adobe+Photoshop_Paulo+Juno+%25281%2529.jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdyEQndgOMhVfjn9xUV5yg-yFeOHqpIxBpvzETw_d6jP-d02dV-k6v5tqrUxTUHm90VrGHNregdH5zyOB41HI_DAyxWfmYPz_brXoFa03rP35ZVyQHaAS2SPw7RTCR6vCUP9JjtTLHfEA/s2048/S%25C3%25A9rie+Ensaios+sobre+arquitetura%252C+estruturas+e+concreto_2020_Gravura+digital+%2528digigravura%2529+Recorte%252C+colagem+e+Interfer%25C3%25AAncia+em+fotografia+digital+utilizando+o+Adobe+Photoshop_Paulo+Juno+%25282%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1536" height="851" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdyEQndgOMhVfjn9xUV5yg-yFeOHqpIxBpvzETw_d6jP-d02dV-k6v5tqrUxTUHm90VrGHNregdH5zyOB41HI_DAyxWfmYPz_brXoFa03rP35ZVyQHaAS2SPw7RTCR6vCUP9JjtTLHfEA/w639-h851/S%25C3%25A9rie+Ensaios+sobre+arquitetura%252C+estruturas+e+concreto_2020_Gravura+digital+%2528digigravura%2529+Recorte%252C+colagem+e+Interfer%25C3%25AAncia+em+fotografia+digital+utilizando+o+Adobe+Photoshop_Paulo+Juno+%25282%2529.jpg" width="639" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-sxGRo3B9MsuzWicfb4uWxsSc3eZV0AnQV_XkatUugsEm-jlpl5zBdiJRLrNfP7buhwRGsUPUGj2eDUmY9DNnfIduEFa5J1x32N2pVF2XTiR8omoD8WvJpr0VsdMDtBeG-APgwKj3rLo/s2048/S%25C3%25A9rie+Ensaios+sobre+arquitetura%252C+estruturas+e+concreto_2020_Gravura+digital+%2528digigravura%2529+Recorte%252C+colagem+e+Interfer%25C3%25AAncia+em+fotografia+digital+utilizando+o+Adobe+Photoshop_Paulo+Juno+%25284%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="2048" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-sxGRo3B9MsuzWicfb4uWxsSc3eZV0AnQV_XkatUugsEm-jlpl5zBdiJRLrNfP7buhwRGsUPUGj2eDUmY9DNnfIduEFa5J1x32N2pVF2XTiR8omoD8WvJpr0VsdMDtBeG-APgwKj3rLo/w640-h640/S%25C3%25A9rie+Ensaios+sobre+arquitetura%252C+estruturas+e+concreto_2020_Gravura+digital+%2528digigravura%2529+Recorte%252C+colagem+e+Interfer%25C3%25AAncia+em+fotografia+digital+utilizando+o+Adobe+Photoshop_Paulo+Juno+%25284%2529.jpg" width="640" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLAFM4m6aXSs5StErrv4fRP_c9cfzbHka_TEb-6JSYB4Q3z_IeRm5uLrhv13tyH-MRZIzRXxa1PhVLxZXg0P401quXrlPpNiCrbupYFhssdi94902sfW9OQLP1yLji0D8q3weX9XSrIdc/s2048/S%25C3%25A9rie+Ensaios+sobre+arquitetura%252C+estruturas+e+concreto_2020_Gravura+digital+%2528digigravura%2529+Recorte%252C+colagem+e+Interfer%25C3%25AAncia+em+fotografia+digital+utilizando+o+Adobe+Photoshop_Paulo+Juno+%25285%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1536" height="851" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLAFM4m6aXSs5StErrv4fRP_c9cfzbHka_TEb-6JSYB4Q3z_IeRm5uLrhv13tyH-MRZIzRXxa1PhVLxZXg0P401quXrlPpNiCrbupYFhssdi94902sfW9OQLP1yLji0D8q3weX9XSrIdc/w639-h851/S%25C3%25A9rie+Ensaios+sobre+arquitetura%252C+estruturas+e+concreto_2020_Gravura+digital+%2528digigravura%2529+Recorte%252C+colagem+e+Interfer%25C3%25AAncia+em+fotografia+digital+utilizando+o+Adobe+Photoshop_Paulo+Juno+%25285%2529.jpg" width="639" /></a></div><br /><i><br /></i><p></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-62667011877809696122021-02-10T13:49:00.000-03:002021-02-10T13:49:06.497-03:00Patricia Pontes | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOjmGOySAgZwnc8apgDXGMXwtdbrlSWOCWuYbzRtleSYhI3M_feZc9VPE8BTHIERAY3TVE9aFm6VUAxM_e85iW-F9eAaqT0BS-ndHx62cSfhu5Glk4c36vBBxGeoC3ybw8fm8FsJ7MTbM/s1860/Feira+livre+01+p.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1860" data-original-width="1181" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOjmGOySAgZwnc8apgDXGMXwtdbrlSWOCWuYbzRtleSYhI3M_feZc9VPE8BTHIERAY3TVE9aFm6VUAxM_e85iW-F9eAaqT0BS-ndHx62cSfhu5Glk4c36vBBxGeoC3ybw8fm8FsJ7MTbM/w406-h640/Feira+livre+01+p.jpg" width="406" /></a></div><br /><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; line-height: 1.4; text-align: left;"><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: 700;">Feira livre 01</span></div><span class="JsGRdQ"><div style="text-align: center;">Fotografia | 60x40cm | 2020</div></span></div><p><br /></p><p><br /></p><p style="text-align: justify;">Patrícia Pontes (@patricia.pontes.art) é artista visual, Bacharel em Gravura pela ECA-USP (1999). Trabalhou com ensino da Arte e de línguas, direção de atelier, edição, produção de vídeos e cinema. Decidiu reiniciar sua carreira artística em 2018 dedicando-se à fotografia. Participou da coletiva "Santos 473 anos" e do Festival latino-americano "Confluências 2020"; realizou individuais na Galeria La Mínima, em São Paulo, na Galeria Municipal de Uberlândia e no Museu de Arte de Blumenau. Em 2020, foi selecionada para exposições em Brasília (Câmara dos Deputados), na Fundação Cultural e Criciúma e no Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">A artista participa do Salão com uma série fotográfica.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Texto da artista sobre as obras:</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><i>Desde a infância, ficava encantada com os legumes e frutas ao sol da feira livre de domingo. Caminhava de mãos dadas com minha mãe por entre sacolas coloridas, rodinhas de carrinhos com um pastel na mão. Cores, gritos, gente: aquilo tudo parecia festa.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Mais tarde me dei conta de quantas gotas de suor havia por trás daquele espetáculo.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Antes do nascer do sol, eles já estão lá, homens e mulheres unidos, montando, carregando, empurrando e desenrolando sem descanso. E assim que a última laranja foi vendida, exaustos, carregam, empurram, enrolam e desmontam para acordar às 3 da manhã do dia seguinte.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Quantos será que estão sem dormir por trás do suculento tomate da geladeira?</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Tento através destas fotografias mostrar o trabalho árduo daquele que às vezes é invisível aos nossos olhos . O toldo rasgado com listras azuis simboliza a repetição, a falta de liberdade e a precariedade com que vivem diariamente. Nos faz refletir o que há além dos toldos.</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioOcinL4Ox7ZuVeP3AS7lT-1tGrpWHriRBOA4GlyJ3tWhgCSNoPTuA4O1V9z5XvZjBHBcQvZxGmf18munt-62lJH5FG4fh0Zuns1L415MBX_Ka1PvNhab5aCq7-SmzRr2lhsjOkpAHqf4/s1772/Feira+livre+02+p.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1772" data-original-width="1181" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioOcinL4Ox7ZuVeP3AS7lT-1tGrpWHriRBOA4GlyJ3tWhgCSNoPTuA4O1V9z5XvZjBHBcQvZxGmf18munt-62lJH5FG4fh0Zuns1L415MBX_Ka1PvNhab5aCq7-SmzRr2lhsjOkpAHqf4/w426-h640/Feira+livre+02+p.jpg" width="426" /></a></div><div><br /></div><div><br /></div><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;"><span style="font-weight: 700;">Feira livre 02</span></div><span class="JsGRdQ" style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto;"><div style="text-align: center;">Fotografia | 60x40cm | 2020</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPrFjtBOYPs3iH-krdyCX1IehcSCRD8bpEJm2WWS-izUdmw7mMkNNSAz_fcPQZTqqFV95HNPsgzI8j_eDygUaVAucUO3IZkKfyTa99N-rgGqeW7p8E_ncaPchtOLaselDgOYB0I5vzvy4/s1676/Feira+livre+03+p.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1676" data-original-width="1181" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPrFjtBOYPs3iH-krdyCX1IehcSCRD8bpEJm2WWS-izUdmw7mMkNNSAz_fcPQZTqqFV95HNPsgzI8j_eDygUaVAucUO3IZkKfyTa99N-rgGqeW7p8E_ncaPchtOLaselDgOYB0I5vzvy4/w450-h640/Feira+livre+03+p.jpg" width="450" /></a></div><div><br /></div><div><br /></div><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;"><span style="font-weight: 700;">Feira livre 03</span></div><span class="JsGRdQ" style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto;"><div style="text-align: center;">Fotografia | 60x40cm | 2020</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcnz5NjlxKCFISpoGPeEn-4txE0nrdxvgTmB-ZMcuy731_6tNs8cbnwSBiXjBFjTMqL4lDw-b0IFAOFSeDtcFnfQrGMkQW0dy7ry8Kz9_zPEjGQKoasdsTD__OZNn7ptn7IS0KfJ-RmEg/s1772/Feira+livre+04+p.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1772" data-original-width="1181" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcnz5NjlxKCFISpoGPeEn-4txE0nrdxvgTmB-ZMcuy731_6tNs8cbnwSBiXjBFjTMqL4lDw-b0IFAOFSeDtcFnfQrGMkQW0dy7ry8Kz9_zPEjGQKoasdsTD__OZNn7ptn7IS0KfJ-RmEg/w426-h640/Feira+livre+04+p.jpg" width="426" /></a></div><br /><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;"><span style="font-weight: 700;">Feira livre 04</span></div><span class="JsGRdQ" style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto;"><div style="text-align: center;">Fotografia | 60x40cm | 2020</div></span><p></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-43658882286480672342021-02-10T13:48:00.000-03:002021-02-10T13:48:39.076-03:00Nina Maia | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBf57lMUrVSHLrjoKS9J8aJk9qIZZdPx7Li6aL4wdXEicS_vAlvUR3ftkUkoRodLl-cWS9TTlNF14BBn_RYyt8DtQpr1Y0Z3umMPwJoechDBebyo3VNP7ut8LNAEXBEtq4Erdqr5wq3rc/s2048/Nina+Maia_Horizonte+II_+2020_Tinta+acri%25CC%2581lica+sobre+fita+crepe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1362" data-original-width="2048" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBf57lMUrVSHLrjoKS9J8aJk9qIZZdPx7Li6aL4wdXEicS_vAlvUR3ftkUkoRodLl-cWS9TTlNF14BBn_RYyt8DtQpr1Y0Z3umMPwJoechDBebyo3VNP7ut8LNAEXBEtq4Erdqr5wq3rc/w640-h426/Nina+Maia_Horizonte+II_+2020_Tinta+acri%25CC%2581lica+sobre+fita+crepe.jpg" width="640" /></a></div><span style="text-align: left;"><div style="text-align: left;"><span style="text-align: left;"><br /></span></div><div style="text-align: left;"><div style="text-align: center;"><b>Sem Título/Horizonte II</b></div><div style="text-align: center;">Tinta acrílica sobre recortes de fita crepe (dimensões variáveis) | 2020</div></div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="text-align: left;"></span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: justify;">Nina Maia <span style="text-align: justify;">(@maianobre)</span> é Artista Visual e Arte-educadora, nascida em Brasília
[1992], Distrito Federal.<span style="text-align: justify;"> Graduada em Artes Visuais pela Universidade de Brasília, seu trabalho se dá em diversas linguagens, sendo a pintura, objeto e as instalações as mais recorrentes. Caracteriza-se pela investigação crítica e poética da paisagem construída a partir de uma abordagem dialógica entre a imagem e a percepção formal e individual. A construção da paisagem atrelada ao que se sente, aos ruídos internos ou a ausência deles. A vontade de encontrar algo no percurso, no atrito gerado por miudezas e imensidões são questões fundamentais em seu trabalho. Nina participa ativamente de exposições e prêmios desde 2017, entre eles, em 2018 tendo sido uma das artistas convidadas pela Galeria Espaço Piloto, da Universidade de Brasília, para a Exposição Ondeandaaonda, no Espaço Cultural Renato Russo. Em 2019 recebeu o Prêmio do XVIII. Salão de Arte Contemporânea de Jataí e, no ano seguinte, foi convidada para participar da Exposição Rumor, na Caixa Cultural de Brasília.</span></div><p></p><div><br /></div><div>A artista participa do Salão com uma instalação site specific.</div><div><br /></div><div><br /></div><div>Texto da artista sobre a obra:<br /><div><br /></div><div><div style="text-align: justify;"><i>O trabalho Sem Título/Horizonte II é um Site Specific, uma ação realizada diretamente na parede. Estico, Pinto, Rasgo e Colo repetitivamente, um dia, dois dias, três dias, camada sobre </i><i>camada de fita crepe vão sendo adicionadas, como plano sobre plano ao fazer o corpo constrói a vista, um gesto após outro, uma nova coreografia em escala de compartilhamento no espaço expositivo, surge então uma geografia, uma vista aérea, um mar, uma montanha, uma nova paisagem, uma síntese. Aqui, ao propor a imagem propõe-se o desmoronamento, o embate entre a superfície e o suporte, o momento oportuno da imagem colapsar, a flexibilidade dos materiais, as misturas, o tempo do procedimento, o tempo como paisagem, o tempo em que ela aparece e desaparece é o que resta do que vemos, aí então, a sismografia da imagem acontece.</i></div><div style="text-align: justify;"><i><br /></i></div><div style="text-align: justify;"><i><br /></i></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5WWTytIGgrnt0bXr9MyxyZ_-IaLCi91F35emUVAXc1pt_r3XYhuVvK0PFE29hL6T2XVu8tY1rLQ1lIsUD3Ea9ZXNlPk7DgtuVEAVyr9diDaXEVnEBFy95UbStDy7anBcRMx3w1wklugs/s2048/Nina+Maia_Horizonte+II_+2020_Tinta+acri%25CC%2581lica+sobre+fita+crepe_2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1362" data-original-width="2048" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5WWTytIGgrnt0bXr9MyxyZ_-IaLCi91F35emUVAXc1pt_r3XYhuVvK0PFE29hL6T2XVu8tY1rLQ1lIsUD3Ea9ZXNlPk7DgtuVEAVyr9diDaXEVnEBFy95UbStDy7anBcRMx3w1wklugs/w640-h426/Nina+Maia_Horizonte+II_+2020_Tinta+acri%25CC%2581lica+sobre+fita+crepe_2.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDIjo4itID9rsN7J0-Ecn46K8GzwupbFK9gSJUFionhj0Ntb0JtAd-qVVqvWvRh_ttV5AogQ7E5BOIApCI6EXoS__gI7hCv8e9dFvCQWzSKrGSblawIaht2LUnenUlHLzm2npqdfOZADY/s2048/Nina+Maia_Horizonte+II_+2020_Tinta+acri%25CC%2581lica+sobre+fita+crepe_3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1362" data-original-width="2048" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDIjo4itID9rsN7J0-Ecn46K8GzwupbFK9gSJUFionhj0Ntb0JtAd-qVVqvWvRh_ttV5AogQ7E5BOIApCI6EXoS__gI7hCv8e9dFvCQWzSKrGSblawIaht2LUnenUlHLzm2npqdfOZADY/w640-h426/Nina+Maia_Horizonte+II_+2020_Tinta+acri%25CC%2581lica+sobre+fita+crepe_3.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqYSyP5QAOzDBHGLK3PJOSPZXTNhKPRj4NH17_oUr4G8EaCA7AAVV4xNiBXDEFP5F8Iu3T2AHxp-OIQpa0Sl_Q38zfGPq2orLMSHbg2j7TRvy02xT94e3fG5ws_4ZB820weSXueZSJMhU/s2048/Nina+Maia_Horizonte+II_+2020_Tinta+acri%25CC%2581lica+sobre+fita+crepe_4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1362" data-original-width="2048" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqYSyP5QAOzDBHGLK3PJOSPZXTNhKPRj4NH17_oUr4G8EaCA7AAVV4xNiBXDEFP5F8Iu3T2AHxp-OIQpa0Sl_Q38zfGPq2orLMSHbg2j7TRvy02xT94e3fG5ws_4ZB820weSXueZSJMhU/w640-h426/Nina+Maia_Horizonte+II_+2020_Tinta+acri%25CC%2581lica+sobre+fita+crepe_4.jpg" width="640" /></a></div><br /></div><br />Exposições<br /><br />[2020] Exposição Rumor| Caixa Cultura de Brasília | Brasília, DF<br /><br />[2019] Feira Pontual | Galeria Pilastra | Brasília, DF<br /><br />[2018] Ondeandaaonda | Espaço Cultural Renato Russo | Brasília, DF<br /><br />[2017] APUPO | Galeria XXX de Arte Contemporânea | Brasília, DF<br /><br /><br />Salões<br /><br />[2020] Arte Londrina 8 | DAP - Divisão de Artes Plásticas da UEL| Londrina, PR<br /><br />[2019] I Salão de Belas Artes Clodomiro Amazonas | Museu Histórico Paulo. C Florençano | Taubaté, SP<br /><br />[2019] XVIII Salão Nacional de Arte Contemporânea | Museu de Arte Contemporânea de Jataí | Jataí, GO<br /><br /><br />Pêmios<br /><br />[2019] XVIII Salão Nacional de Arte Contemporânea | Museu de Arte Contemporânea de Jataí | Jataí, GO | Prêmio aquisição<br /><br /><br />Acervo<br /><br />[2019] XVIII Salão Nacional de Arte Contemporânea | Museu de Arte Contemporânea de Jataí | Jataí, GO | Prêmio aquisição<br /><br /><br />Formação<br /><br />[2020] Graduada em Artes Visuais| Universidade de Brasília - UnB | Brasília, DF</div></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-31427040736285888382021-02-08T14:10:00.001-03:002021-02-08T14:26:37.937-03:00Myriam Glatt | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdo_7D0hp7nW1Okeu2cuy02E-kLOJNd_MwN26QZG4M5NBcg97MSw6MrtiA_N0YLRPWcL11HI93LmRJdryljptHWWtpL3fL2ddU9lkHrIXXUJ8VkqfOkE9al4ZP88F8go_xmo97eVeMdD8/s1300/1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="993" data-original-width="1300" height="488" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdo_7D0hp7nW1Okeu2cuy02E-kLOJNd_MwN26QZG4M5NBcg97MSw6MrtiA_N0YLRPWcL11HI93LmRJdryljptHWWtpL3fL2ddU9lkHrIXXUJ8VkqfOkE9al4ZP88F8go_xmo97eVeMdD8/w640-h488/1.jpg" width="640" /></a></div><div style="line-height: 1.4; text-align: left;"><div style="text-align: center;"><span style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto;"><br /></span></div><span class="JsGRdQ" style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; font-weight: 700;"><div style="text-align: center;">Ordem e progresso</div></span><span class="JsGRdQ" style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto;"><div style="text-align: center;">Políptico de 4 esculturas de parede | 37x150x4cm (37x32x4cm cada)</div></span><span class="JsGRdQ"><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;">Pintura acrílica sobre papelão cortado com abas | 2020</div><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;"><br /></div><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Myriam Glatt (</span>myriamglatt) vive e trabalha no Rio de janeiro. Formada em arquitetura pela Santa Ursula R.J., pós-graduada em arte\filosofia Puc R.J. (2014). Estudou arte no San Francisco Art Institute, no Santa Barbara City College, Ca USA (83/84), pintura/teoria na EAV Parque Lage-R.J, com Charles Watson (95/97), João Magalhães, Ivair Renaldim, Daniel Senise, Fernando Cocchiarale e Marcelo Campos (2008 a 2013). Participou de grupo de estudos dos curadores Marcelo Campos (2015), Daniela Labra (2017), Keyna Eleison (2018) e Marisa Flórido (2019). Acompanhamento Ivair Reinaldim e Pollyana Quintella (2020).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A artista participa do Salão com uma série de esculturas de parede.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Texto da artista sobre as obras:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></div><p></p><div style="text-align: justify;"><i>A obra ORDEM E PROGRESSO (2020), feita exclusivamente para o Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online, opera uma desconstrução dos elementos que compõem a bandeira nacional: losango, esfera, faixa e estrelas. Cada um deles é pintado em sua cor original, mas já separados e desmembrados de seu contexto original. O que se realiza é um processo de decupagem da bandeira, questionando a eficácia dos ideais projetados por ela no presente. </i></div><div style="line-height: 1.4;"><span class="JsGRdQ"><div style="text-align: justify;"><div><i><br /></i></div><div><i>Mas não se trata apenas de comentário crítico. A obra é também um exercício de composição que interpreta esses elementos a partir de sua vocação geométrica e abstrata. Além disso, há alguns anos, minha pintura se realiza sobre suportes de embalagem e outros materiais de descarte. Em ORDEM E PROGRESSO é possível notar que o suporte para a pintura são caixas de “pizzas” abertas, cujas abas agregam informação plástica para o trabalho, projetando-o para além do bidimensional. Na quarentena, esse processo se intensificou, pois comecei a coletar meus próprios descartes, reunindo caixas de diversos materiais que estavam disponíveis na minha própria casa. </i></div><div><br /></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhChTr-rD_HSVYCNQberWC3LLKIfGCdOsWPM5YwpjVIh7hYNgEnlYqp2TCwkHPeuoaUdWDge20XXUWJ4vkfeACHXG3MWiUAzZ6fVUU4GB4RvzJD_hKzFhgPXIpFEJSUebpoeg53xsgZwWs/s1300/2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="962" data-original-width="1300" height="474" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhChTr-rD_HSVYCNQberWC3LLKIfGCdOsWPM5YwpjVIh7hYNgEnlYqp2TCwkHPeuoaUdWDge20XXUWJ4vkfeACHXG3MWiUAzZ6fVUU4GB4RvzJD_hKzFhgPXIpFEJSUebpoeg53xsgZwWs/w640-h474/2.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm78sCTZNy7mJSggUyuWp1XQIZhdmI4uJl0QLLoM527I0JSHamwE1po44q0Z0qpYpZX830Ky_DaLtR4oQLPw7-9jhzQHJcHWuRu92uNVy0TeFgdoMUSgbiKtBPEsPT8x_1AerDUgTFchQ/s1298/3.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1129" data-original-width="1298" height="556" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjm78sCTZNy7mJSggUyuWp1XQIZhdmI4uJl0QLLoM527I0JSHamwE1po44q0Z0qpYpZX830Ky_DaLtR4oQLPw7-9jhzQHJcHWuRu92uNVy0TeFgdoMUSgbiKtBPEsPT8x_1AerDUgTFchQ/w640-h556/3.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCaV8Anuh3FgScUqnJsgdx5JugJxFCJkamdyuzf2KRqRlKkgkwbevYzT0le41hZQ3xMbwE7WcQPrS8ikdf1vnpLECmSyxcNnkUIXKrW4vcE-HU1zkaT0Hje9xTJ15lEHemeQbwxKIeo2E/s1299/4.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="911" data-original-width="1299" height="448" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCaV8Anuh3FgScUqnJsgdx5JugJxFCJkamdyuzf2KRqRlKkgkwbevYzT0le41hZQ3xMbwE7WcQPrS8ikdf1vnpLECmSyxcNnkUIXKrW4vcE-HU1zkaT0Hje9xTJ15lEHemeQbwxKIeo2E/w640-h448/4.jpg" width="640" /></a></div><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></div><div style="text-align: justify;"><b>Principais individuais: </b>Arquiteturas Instáveis- Candido Mendes, curadoria Paulo Sergio Duarte (2020), Plano Pictórico Piloto - Museu dos Correios Brasília, curadoria Ivair Reinaldim (2019, Descartes - Centro Cultural Correios RJ, texto curatorial Mario Gioia (2018), Descartes - Centro Cultural Correios SP, curadoria Keyna Eleison (2017), Tempo, da contenção à expansão - CCJF, curadoria Isabel Sanson Portella (2017), Coletivos, manchas e contornos - Galeria TAC, curadoria Mário Gioia (2015);</div><div style="line-height: 1.4;"><span class="JsGRdQ"><div style="text-align: justify;"><div><b><br /></b></div><div><b>Principais coletivas:</b> 11º Salão Artistas sem Galeria – Galeria Zipper SP (premiada em 3º lugar), Galeria Lona SP, Galeria Murilo Castro BH , curadoria Celso Fioravante (2020); Nas Àguas que se Escondem - Espaço Cultural Correios Niterói, curadoria Marisa Flórido (2019), Paralela Eixo – Reserva Cultural Niterói (2019), ArteFormatto – Espaço Bossa Nova SP, curadoria Gisele Rossi e Lica Pedrosa (2018) Ocupação corredor cultural CCBB/Casa França Brasil/ Correios RJ – Curador Paulo Branquinho (2018); Carpintaria para Todos - curadoria Marcelo Campos, Bernardo Mosqueira e Luisa Duarte (2017); Fora da Ordem – Parque das Ruinas (2017) Circuito Interno fevereiro - Fabrica Bhering (2017); Qual é o seu link ? – Centro M. Calouste Gulbenkian, curadoria Lucia Avancini (2015 ); Onde estou - Galeria Tac Galpão, curadoria Marcelo Campos (2013).</div><div><br /></div><div><b>Premiações: </b></div><div>2020 – 11o Salão Artistas sem Galeria - Galerias Zipper, Lona SP e Murilo Castro BH – 3º Lugar</div><div><br /></div><div>Acervos – particulares - Colecionadores Claudio Valansi , Sabina Matz, Zé Ronaldo </div><div>Instituições - Centro Cultural Correios RJ, SP e Universidade Federal do Espírito Santo</div><div><br /></div><div>Leilões Beneficientes virtuais 2020- Nelson Sargento, curadoria Gloria Ferreira </div><div>CUFA(Central Única das Favelas) – Galeria Úmida, curadoria Carlos Bertão</div><div><br /></div></div></span></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-8083637734218438752021-02-05T16:33:00.008-03:002021-03-09T14:10:48.992-03:00Mateus Morbeck | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh508n3Bt8CSyFKJFAgN6q_XvNCbAmDwYV20eFV6XhmfH0OfflBGa8PLcVI_ykSnPyXZtDG1OFHle2NiauCWGxK297rZYOyRGIUNe3_OWZ4LSiHqlK0aLoQ1nFbSk1BQGCPmmN4LdCkGjc/s2000/PRIMEIRA+-+HAMBURGO.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1250" data-original-width="2000" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh508n3Bt8CSyFKJFAgN6q_XvNCbAmDwYV20eFV6XhmfH0OfflBGa8PLcVI_ykSnPyXZtDG1OFHle2NiauCWGxK297rZYOyRGIUNe3_OWZ4LSiHqlK0aLoQ1nFbSk1BQGCPmmN4LdCkGjc/w640-h400/PRIMEIRA+-+HAMBURGO.JPG" width="640" /></a></div><br /><p></p><div style="line-height: 1.4; text-align: left;"><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;"><span style="font-weight: 700;">Nemo non videt</span></div><span class="JsGRdQ" style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto;"><div style="text-align: center;">Reprodução de imagens apropriadas a partir da sobreposição em camadas</div></span><span class="JsGRdQ"><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;">Políptico 370x40 cm (05 imagens de 70x40 cm) | 2020</div><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;"><br /></div><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;"><br /></div><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Mateus Morbeck (@mateusmorbeck_fotografia) é artista visual, fotógrafo e arquiteto. Vive e trabalha em Salvador, BA. Em 2009 teve o seu primeiro contato com a fotografia, mas o interesse em ver o mundo através das lentes permaneceu adormecido, com lampejos esporádicos, quando em 2017, se deparou novamente com a fotografia, desta vez a fotografia aérea, despertando ali a vontade de mergulhar no universo da luz e do olhar. Desde então, vem se dedicando à prática e ao estudo das artes visuais como expressão. Embora recente, sua trajetória tem sido marcada por uma intensa produção, numa jornada de aprendizado e experimentação das diversas possibilidades para contar histórias através do olhar.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Nesse contexto, alguns elementos se destacam, sobretudo a busca pelo desdobramento da imagem em camadas de significado e percepção, oferecendo diversas possibilidades de interpretação ao observador. E justamente, neste cenário de múltiplas formas, cores e texturas, que elementos inusitados se destacam.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Texto do artista sobre as obras: </span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><i>A humanidade, obrigada a se recolher, busca sobreviver. A anterior pulsação dos grandes centros urbanos, paisagens artificiais forjadas pela mão humana, esvai-se pela ausência das pessoas. O iminente perigo de morte e o instinto de sobrevivência, que levam ao isolamento social, ressaltam a indistinção entre o ser humano e qualquer outra espécie vivente integrantes do mesmo organismo, vivo e complexo, chamado Terra.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><i><br /></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><i>As imagens, acúmulos sobrepostos de pontos de vista distintos de um mesmo local, aludem as práticas humanas antes do vírus: uma vida chamada normal. Esse modelo de normalidade é posto em xeque tanto pela adição, como camada imagética, do mapa temático da expansão do Covid-19 a partir da primeira vítima fatal dessas paisagens, quanto pelo valor dado às coisas criadas por essa mesma humanidade. </i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><i><br /></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><i>Os comportamentos humanos, agora diversos, prezam por uma garantia de sobrevivência frente à proximidade com a morte e pelo retorno das relações sociais físicas, agora nulas. Nota-se um caos silencioso dessas cidades esvaziadas, sem função e sem vida aparentes. </i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><i><br /></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><i>Destituídas de seu encargo original, as imagens das câmeras “ao vivo” e dos satélites (Google Earth e Street View, por exemplo), são apropriadas para constituírem-se como camadas de um tempo passado, no presente, ansioso para que exista um futuro. Essa incerteza temporal é o que me conduz a olhar, de dentro da minha casa para o mundo no qual ambos (eu e casa) estamos inseridos. Confinado, procuro pela vida; não a de antes, mas a que virá.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><i><br /></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><i>Quando apenas a incerteza existe, afloram imagens cheias de outras imagens: um acúmulo do prévio no vazio do agora. Sem encerrar-se em si mesmo, “Nemo non videt” (literalmente ‘ninguém não vê’), usa do Argus mecânico humano para duvidar se, de fato, “Todos veem”.</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><i><br /></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><i><br /></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg73qacVBR113hF780sFE9QQfxN1SFQ0q-EFT8XtYRNvo-pPR-zd_t5ul7lXm7-j9bS88kf3ouiS_j3i9fCt7tpRgoBAs-kXYJLD_2m9FLd55eB9sISF_iwUrdJ0woreKu-wrMtt7hj8U/s2000/PRIMEIRA+-+AMAM.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1250" data-original-width="2000" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg73qacVBR113hF780sFE9QQfxN1SFQ0q-EFT8XtYRNvo-pPR-zd_t5ul7lXm7-j9bS88kf3ouiS_j3i9fCt7tpRgoBAs-kXYJLD_2m9FLd55eB9sISF_iwUrdJ0woreKu-wrMtt7hj8U/w640-h400/PRIMEIRA+-+AMAM.JPG" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_o_l1I-KMZde9ZtvF6WbSiUTdZ5AZPA9r1-mPeyzRmJrAewR7TX6ZAzkcsguq3_70DwPiDSfxuLsXn4atwFQYPve362d017mD1seeC_UsmC8QK3J3eSoyFXi3sgOQVfPjmlwsBKt1CvE/s2000/PRIMEIRA+-+AUSTRALIA.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1250" data-original-width="2000" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_o_l1I-KMZde9ZtvF6WbSiUTdZ5AZPA9r1-mPeyzRmJrAewR7TX6ZAzkcsguq3_70DwPiDSfxuLsXn4atwFQYPve362d017mD1seeC_UsmC8QK3J3eSoyFXi3sgOQVfPjmlwsBKt1CvE/w640-h400/PRIMEIRA+-+AUSTRALIA.JPG" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCaZknXZrAf2eQrNxVX2R4D0A3YB3nOJUdvI-J4MQiDlVO8L0YTeRtsfpqO9Gn7DZRbC_zsmB5cBYGzPVL8PVTHsDxbBToJBIP8cwf1njHOQH7UgSxXJ8RNfhiqURd9cw4Wdd9hnm_wZ4/s2000/PRIMEIRA+-+DUBAI.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1250" data-original-width="2000" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCaZknXZrAf2eQrNxVX2R4D0A3YB3nOJUdvI-J4MQiDlVO8L0YTeRtsfpqO9Gn7DZRbC_zsmB5cBYGzPVL8PVTHsDxbBToJBIP8cwf1njHOQH7UgSxXJ8RNfhiqURd9cw4Wdd9hnm_wZ4/w640-h400/PRIMEIRA+-+DUBAI.JPG" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOS2Yp5jPEJvGndOj5Emoc2UFxyURfMAE51QlCZgOqPeNvaRJTJBMXbp8MeDAT-U5dvZ_N4_ip8QQ3K6xilsDeulVmjUHH_a3y01G92GAoc4Dg8bzyw5dnAoPnqiMUa3hEW0WlX8x4ANw/s2000/PRIMEIRA+-+LONDRES.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1250" data-original-width="2000" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOS2Yp5jPEJvGndOj5Emoc2UFxyURfMAE51QlCZgOqPeNvaRJTJBMXbp8MeDAT-U5dvZ_N4_ip8QQ3K6xilsDeulVmjUHH_a3y01G92GAoc4Dg8bzyw5dnAoPnqiMUa3hEW0WlX8x4ANw/w640-h400/PRIMEIRA+-+LONDRES.JPG" width="640" /></a></div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">EXPOSIÇÕES COLETIVAS</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">08/2020 - Agosto das Artes, Virtual;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">12/2019 – Arte Plural, ICON Artes Galeria, Rio de Janeiro/RJ;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">12/2019 – Salão Nacional de Arte Fotográfica de Londrina/PR;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">08/2019 - Agosto das Artes, Palacete das Artes - Museu Rodin, Salvador/BA;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">07/2019 - Eles são do mar, Espaço Fragmentos anexo Espaço Pierre Verger da Fotografia Baiana, Forte Santa Maria, Salvador/BA;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">07/2019 - Salvador - Outros Olhares, Hotel Mercure Pituba, Salvador/BA;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">06/2019 - Salvador - Outros Olhares, Shopping Barra, Salvador/BA;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">03/2019 - Salvador - Outros Olhares, Shopping Bela Vista, Salvador/BA;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">02/2019 - Sob o sol de Salvador - CCR Metrô (Estações Pirajá, Imbuí e Aeroporto), Salvador/BA;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">01/2019 - Salvador - Outros Olhares, Hotel Pestana Convento do Carmo, Salvador/BA;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">12/2018 - Fera Photo Festival, Fera Palace Hotel, Salvador/BA</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">PRINCIPAIS CONCURSOS E PREMIAÇÕES</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">XVI Paraty em Foco – Festival Internacional de Fotografia – Convocatória PEF 2020</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Ensaios pré-selecionados: “Noves Fora”, 2019; “Guardiões”,2019; “Nemo Non Videt”, 2020;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Fotos únicas pré-selecionadas: “Raios D’água”, 2019;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Festival de Fotografia de Tiradentes – Foto em Pauta 2020</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Trabalho selecionado para mostra de portfólios “Óleo no mar do Nordeste”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">4º Salão Photo Nature Brasil 2020</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">2º colocado | “Jogo de Gigantes”, 2019;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Menção Honrosa | “O Sertão”, 2019; “Praxis”, 2020</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Foto Sururu 2020 – 2º Encontro de Fotografia Criativa em Maceió</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Ensaio pré-selecionado: “Óleo no mar do Nordeste”, 2019;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Fotos únicas pré-selecionadas: “Jogo de Gigantes”, 2019; “Caniôn”, 2019;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">23º Salão Nacional de Arte Fotográfica de Londrina 2019</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Fotografia aceita | “Janelas da Chapada”, 2019</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">XV Paraty em Foco – Festival Internacional de Fotografia – Convocatória PEF 2019</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Ensaio pré-selecionado: “Do mar para o mar”;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Fotos únicas pré-selecionadas: “Revoada”, 2018; “Janelas da Chapada”, 2019; “Claustro do Carmo”, 2018.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">7º Salão Internacional de Arte Fotográfica de Ribeirão Preto 2019</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Categoria COR 1º colocado | “Imagem e semelhança”, 2019;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Categoria MONOCROMÁTICA 2º colocado | “Revoada”, 2018;</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Menção Honrosa | “Farol Dourado”, 2018; “Duas Torres”, 2018</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Festival BRASÍLIA PHOTO SHOW 2019/2020 – International Festival of Photography</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Categoria RANDÔMICA: Medalha Platinum (2º lugar) | “O Sertão”, 2019</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Categoria CITYSCAPE/TRAVEL: Medalha Bronze | “Revoada”, 2018</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Categoria ESPECIAL ANIVERSÁRIO 60 ANOS DE BRASÍLIA: Medalha Bronze| “Reflexos do Planalto”, 2018</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">XI Bienal Ibéro-Americana de Arquitetura e Urbanismo – XI BIAU 2019</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">Seção Oficial HABITANDO IBEROAMERICA – Imagens Selecionadas</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: YALBs0kBfmE 0, _fb_, auto;">“Cores da Chapada”, 2019; “Velho Rancho”, 2019; “Abrigo”, 2019; “Retrato do Sertão”, 2019; “Dois Olhares”, 2019; “No relevo as luzes se revelam”, 2019.</span></div></div></span></div><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-58372680102056925552021-02-05T16:28:00.005-03:002021-02-05T16:28:59.751-03:00Mariane Germano | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='549' height='456' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxYnZu2c-fUV7JwA6rUD1vUkDg4ydnjZXMBzu80XtZUmSDh7kKSvP4kqtf5aW8yb0nf42GDbkuWWLP3a_bK4g' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><div style="text-align: center;"><br /></div><p></p><p style="text-align: center;"><span style="text-align: justify;"><b>Da figuração à abstração</b> | Videoarte, 1m35s | 2020</span></p><div style="text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Mariane Germano (@marigerrmano) tem 23 anos e é estudante do curso de Letras - Português/Literaturas da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atua como arte-educadora em museus e instituições culturais, e também como crítica de arte e cinema.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em sua formação, Mariane desenvolveu projetos de Curadoria na Escola Sem Sítio e de Narrativa e Roteiro Audiovisual na Casa Guilherme de Almeida e na Roteiraria (2020). Ainda no segmento do audiovisual, a artista trabalhou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, na Revista Desvio e na produção do curta-metragem Sugar Rush (2019).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Mariane Germano participa do Salão com um trabalho em vídeo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div>Texto da artista sobre a obra: </div><div><br /></div><div><i>A videoarte “da figuração à abstração” nasce do poema autoral, de mesmo título, publicado pela Editora Urutau no livro “o homem que capturou areia entre os dedos e alega ter parado o tempo brevemente” em agosto de 2020. Inspirado por Mondrian, o movimento de Stijl, e mais especificamente, a pintura “Broadway Boogie Woogie”, o vídeopoema pretende trabalhar a questão da representação nas artes visuais à partir do poema declamado em voice-over, procedimento que busca uma linguagem em movimento inspirada na obra cinematográfica de Jean-Luc Godard. Realizado no período da pandemia, o curta se apropria de imagens e materiais disponíveis em domínio público na internet, que passam por um processo de animação para flexionar símbolos próprios à história da arte, como os museus e os antigos gabinetes de curiosidades, assim como a outras linguagens artísticas: o cinema e a poesia. Já quase ao fim, o curta chega ao ápice ao explorar o maior dispositivo de representação moderna, o vídeo em movimento, que se apaga para contrapor ao momento de máxima abstração no filme, no qual só é possível representar em poesia. As legendas finais, que piscam como em aviso, dizem: “tem coisa que só nos poemas”.</i></div><div><br /></div><div>Link para o trabalho: https://www.youtube.com/watch?v=e90whmJX0n8</div><div><br /></div></div></div><p style="text-align: justify;"><br /></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-60749121311564916992021-02-03T12:29:00.007-03:002021-02-03T12:31:40.934-03:00Maria Eugênia Baptista | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMgIsSaTnCKahkIpgaUGoFEGBl2wlIOaNrKWAr4fYA5tziXRtZPmdK03gt1TP3jNcf0mLUBzZ8-l9_o3zSgx9tHOY6e7xs_aQwmYGNpR0n2JisMkYeiZVnrLPYzRg2vjwynabOi3-6f68/s2048/4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1152" data-original-width="2048" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMgIsSaTnCKahkIpgaUGoFEGBl2wlIOaNrKWAr4fYA5tziXRtZPmdK03gt1TP3jNcf0mLUBzZ8-l9_o3zSgx9tHOY6e7xs_aQwmYGNpR0n2JisMkYeiZVnrLPYzRg2vjwynabOi3-6f68/w640-h360/4.jpg" width="640" /></a></div><p></p><p><br /></p><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; line-height: 1.4; text-align: left;"><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: 700;">Memórias de Encontros (da série Humanos)</span></div><span class="JsGRdQ"><div style="text-align: center;">Instalação - 1.500 peças de cerâmica que resultaram de encontros </div><div style="text-align: center;">entre pessoas e caixas de feira | 300x150x220cm (2020)</div></span></div><p> </p><p style="text-align: justify;">Maria Eugênia Baptista (@mariaeugeniabaptista) é Artista Visual, formada pela PUC-RJ em 1989. Trabalha com instalação, esculturas, objeto, pintura e vídeo arte. Nascida no Rio de Janeiro, passou grande parte da sua vida em contato com o Pantanal. Sempre se dedicou ao ofício da arte e seu processo criativo tem como ponto de partida os registros individuais e coletivos. </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Com 18 anos, participou de intercâmbio Cultural Brasil - Estados Unidos. E ao retornar para o Pantanal, teve suas primeiras aulas de escultura em argila com a professora Maria do Barro. Em 1993, frequentou o curso de escultura na UFRJ-RJ. Em 2006, participou do curso Procedência & Propriedade no atelier do prof. Charles Watson no Rio. Em 2007, fez o curso de História da Arte no MARCO – MS (Museu de Arte Contemporânea) com a crítica de artes Aline Figueiredo. Em 2006, teve orientações da crítica de artes Mariza Bertoli em São Paulo.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Em 2010/2011/2012/2013, fez cursos na Escola de Artes Visuais do Parque Lage com:Iole de Freitas; Luiz Ernesto de Moraes; prof. Charles Watson; e Processos artísticos contemporâneos com Malu Fatorelli. Em 2012, participou do grupo de discussão em construção poética e inserção na produção contemporânea com Daniela Labra De 2013 a 2015, participou de grupo de estudo com Ivair Reinaldim na Fábrica Bhering - Rio de Janeiro-RJ.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Algumas exposições, salões e prêmios:</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Em 2006, a convite da crítica de arte Mariza Bertoli, representou o Brasil como artista revelação, no III Festival da América do Sul em Corumbá-MS. De 2007 a 2008 realizou diversas exposições coletivas em Campo Grande-MS e em 2008 realizou exposição individual no Centro ultural Otávio Guizzo, através da Fundação de Cultura do Estado de MS. Em 2013 participou do Salão de Artes de MS. Em 2014 elaborou e coordenou, na fábrica Bhering, o projeto “Em Torno da Fábrica”, contemplado com o Prêmio Porto Maravilha Cultural. Em março de 2014, realizou a 1ª e 2ª edição da Ação Poética “Humanos”, no MAR - Museu de Arte do Rio. De 2011 a 2018, participou do “Fábrica Aberta” e ‘Circuito Interno” e abriu seu ateliê para visitação na Antiga Fábrica Bhering, em uma programação que faz parte da ART RIO. Em maio de 2014, é premiada no 2º Salão de Outono da América Latina no Memorial da América Latina em São Paulo. Em 2015, participa do SAC47 (47º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba). De 2017 a 2019, participou da exposições coletivas na galeria da Bhering, na galeria do Parque das Ruínas, no SESC de Duque de Caxias e na na galeria da Biblioteca Parque do Rio de Janeiro. Em 2019, realizou exposição individual no Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro com curadoria de Carlos Bertão e design expográfico de Alê Teixeira. Atualmente trabalha em seu atelier na Fábrica Bhering, antiga fábrica de chocolates que se tornou um pólo cultural no Rio de Janeiro.</p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0V_LqMnKKd0LIlOf6d2pa_4Smtw2FWlxZVAaRga58PDKArvCPJsOJtV9X4GQjP5Z4Yc27j8EfivenWkmlwsZ7EQlCDwZz6meGabfnbol3rlxHJWYEW4TveQV3ENOAxkB2en7YfNCctjY/s2000/5.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2000" data-original-width="1457" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0V_LqMnKKd0LIlOf6d2pa_4Smtw2FWlxZVAaRga58PDKArvCPJsOJtV9X4GQjP5Z4Yc27j8EfivenWkmlwsZ7EQlCDwZz6meGabfnbol3rlxHJWYEW4TveQV3ENOAxkB2en7YfNCctjY/w466-h640/5.jpg" width="466" /></a></div><p><br /></p><p>Texto da artista sobre a obra: </p><p><br /></p><p style="text-align: justify;"><i>Eternizo encontros entre todos e o todo, tendo o barro como elo. Através de um gesto afetivo como um aperto de mãos, um abraço e outras formas de encontros, registrados em argila, foram geradas milhares de peças... eternizadas nessa obra sem tempo ou fim que seguirá crescendo...</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>E neste momento de pandemia, em que os encontros não são possíveis mas são tão desejados no mundo todo, não poderia deixar apresentar uma nova versão da instalação huManos - Uma obra em construção, que nasce do afeto entre as pessoas.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Nessas 18 caixas possuem aproximadamente 2.000 peças de cerâmica que resultaram de encontros realizados por mais de 4.000 pessoas durante seis anos. E eu estava presente em cada um deles para registrar esse momento. </i> </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgf1JteM_-QYH_1zUqjM0qOKYeTXJew2YmvgOyrKRUpwVLdXTkvNhAicsglM9Xp9iZrxfpxPkaKTVAb5I3lAHsmJFxVIvBpYsFyJMCjk5RXE4rJbv5mTsLAyxBtCb1w174Fov2q_SB37bo/s2048/3.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1087" height="858" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgf1JteM_-QYH_1zUqjM0qOKYeTXJew2YmvgOyrKRUpwVLdXTkvNhAicsglM9Xp9iZrxfpxPkaKTVAb5I3lAHsmJFxVIvBpYsFyJMCjk5RXE4rJbv5mTsLAyxBtCb1w174Fov2q_SB37bo/w456-h858/3.jpg" width="456" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7J00U7EUEAXJuljNLUjW8iYejpVH7tlrrITt9m09teaVrIt3mUwy_-BspRzij-wQHtPykcbNA6gEOob0kHlmT4wdCd41asELYz6ewsUqxCdgUSCHDg8l9iebOpPv49zpc47IUJWoDuCk/s2000/1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2000" data-original-width="1209" height="757" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7J00U7EUEAXJuljNLUjW8iYejpVH7tlrrITt9m09teaVrIt3mUwy_-BspRzij-wQHtPykcbNA6gEOob0kHlmT4wdCd41asELYz6ewsUqxCdgUSCHDg8l9iebOpPv49zpc47IUJWoDuCk/w456-h757/1.jpg" width="456" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh29hNWMD9Snr1fazNuXjB0Z2qLsFx8dVJXttauH8dWQXsbzQ1fGXjxvsxb5z0OqrczYBSygBpBXwM8NTR7OE7tF6wEXIiFO8UbWpSzQJbzubXS_gf6SORK-NtO0qZzqeQMQnfeyDK8zD8/s1778/2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1778" data-original-width="1000" height="809" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh29hNWMD9Snr1fazNuXjB0Z2qLsFx8dVJXttauH8dWQXsbzQ1fGXjxvsxb5z0OqrczYBSygBpBXwM8NTR7OE7tF6wEXIiFO8UbWpSzQJbzubXS_gf6SORK-NtO0qZzqeQMQnfeyDK8zD8/w456-h809/2.jpg" width="456" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-11975697262447139682021-02-02T15:10:00.007-03:002021-02-02T16:37:09.020-03:00Luísa Prestes | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKYeOZWX5U5pKxd0z1wh3mU_Ng8Jq4AblsQqrvvFhcGdXctXgjuKttri4JMgDntB_xDuDoVXfyWVf2vc06sxoT-Np4Sl7-MPqMqkHd5qDGjq_xkl3QaR_dX7zqLygEQQ7nQPprprqskPU/s2048/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1548" data-original-width="2048" height="484" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKYeOZWX5U5pKxd0z1wh3mU_Ng8Jq4AblsQqrvvFhcGdXctXgjuKttri4JMgDntB_xDuDoVXfyWVf2vc06sxoT-Np4Sl7-MPqMqkHd5qDGjq_xkl3QaR_dX7zqLygEQQ7nQPprprqskPU/w640-h484/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg" width="640" /></a></div><p></p><p style="text-align: center;"><b> </b></p><p style="text-align: center;"><b>Sem título</b><br />Acrílica sobre tela | 210x160cm (2020)</p><p style="text-align: center;"> </p><p> </p><p style="text-align: justify;">Luísa Prestes (@luisaprestes.arte) (Brasil, 1993) é artista visual e agente atuante em diversos campos da arte. Participou de ações, performances e exposições no Brasil, Holanda e Uruguay. Atuou como mediadora na Bienal do Mercosul e outras importantes exposições em diferentes instituições. É atelierista, professora de artes, além de ministrar oficinas e workshops de criatividade e técnicas artísticas. Vive e cria a partir da noção da arte como camada integrante e fundamental da vida. Vida e arte se entrelaçam e se alimentam e o fazer artístico é o próprio tecer de existência na teia da vida.<br /><br />A artista participa do Salão com uma série de pinturas e desenhos. </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA2qyAD9Ef6gQrLrAK9JeJD__wN9PjaT0Po0hWukVOckZI7JJtgQ6bZEGQl4SuiaqwUY5d2FXaJ-pIGZO6UlvacJBwo6xXN0spGRnQ0B9GfccmcP55JO1qbvJiePbDsGM2LyrDWgzEtxY/s2048/CMYK+%25281%2529.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1443" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA2qyAD9Ef6gQrLrAK9JeJD__wN9PjaT0Po0hWukVOckZI7JJtgQ6bZEGQl4SuiaqwUY5d2FXaJ-pIGZO6UlvacJBwo6xXN0spGRnQ0B9GfccmcP55JO1qbvJiePbDsGM2LyrDWgzEtxY/w450-h640/CMYK+%25281%2529.JPG" width="450" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAeCXXDqkAuSaZjG6VGYyaKbqY9aMnDwnFiRpsx8LDRK_mQ57JGuw9b6ZxVdQCEbSuwnnrh9GTRofkVwvwBlLl5bn51K8yVsySDSD9rBZeIFBL6dWDcV5HvNMX7IAIOhgO7XdxktjdphE/s2048/CMYK+%25282%2529.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1438" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAeCXXDqkAuSaZjG6VGYyaKbqY9aMnDwnFiRpsx8LDRK_mQ57JGuw9b6ZxVdQCEbSuwnnrh9GTRofkVwvwBlLl5bn51K8yVsySDSD9rBZeIFBL6dWDcV5HvNMX7IAIOhgO7XdxktjdphE/w450-h640/CMYK+%25282%2529.JPG" width="450" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg03LOBZVazHI9KqrEwo07NetnC08kcZba6yIS2e0NH-nisaXOozR9Xmw8jrT8wgEZYUUDIIYoL3ecz-BRCplWoZ6qmSaK6ADfcFeYd6qPqc26ML95FJkEcJbanbEKDtx8dJJMBnkCocpQ/s2048/CMYK+%25283%2529.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1456" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg03LOBZVazHI9KqrEwo07NetnC08kcZba6yIS2e0NH-nisaXOozR9Xmw8jrT8wgEZYUUDIIYoL3ecz-BRCplWoZ6qmSaK6ADfcFeYd6qPqc26ML95FJkEcJbanbEKDtx8dJJMBnkCocpQ/w456-h640/CMYK+%25283%2529.JPG" width="456" /></a></div><p style="text-align: center;"><b> </b></p><p style="text-align: center;"><b>CMYK (Ciano, Magenta e Yellow)</b><br />Acrílica e grafite sobre papel | Tríptico 63x29,7cm (2020)</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><i>Essa série de desenhos é uma zona de confluência entre dois interesses que venho explorando: cor e vocabulário gráfico.<br /><br />Sobre
a questão da cor: Montei três paletas com as três cores pigmento
translúcidas primárias - ciano, magenta e amarelo. Cada uma delas se
subdividindo em três tons análogos a partir do tom primário.<br /><br />Nesse
momento, procuro esboçar algumas pequenas composições, partindo do
simples e primário e traçando um corte vertical aí para vislumbrar a
profundidade do tema. Sobre a questão do vocabulário gráfico: são
exercícios de sutilização e observação de potenciais texturas e recursos
visuais. Recursos estes que, a partir de uma apreensão sensível,
contribuem para ampliar tal vocabulário. No caso destes trabalhos
especificamente, a estrutura de grade permitiu uma maior liberdade num
sentido de explorar essas “frases” visuais individualmente, sem a
preocupação com a coerência da composição como um todo. Mesmo que
funcione também nesse sentido, uma vez o desenho estando pronto.</i></p><p><br /></p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT1O3DZ_o8RvHL22mIviXM1HOQC7D37MErngULJ80w6pHgF25qxpMpPgWz5qvlBL07vSdBaenMPulVq5y5W3D4Jznwg1UUUjv2EfCPCz_PGCyMIhWi1eiOVtpMBUSmC_0voCvfEf5f1L0/s2048/Orfeu+no+mundo+da+morte+nao+deve+ver+nua+sua+amada+%25281%2529.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1424" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT1O3DZ_o8RvHL22mIviXM1HOQC7D37MErngULJ80w6pHgF25qxpMpPgWz5qvlBL07vSdBaenMPulVq5y5W3D4Jznwg1UUUjv2EfCPCz_PGCyMIhWi1eiOVtpMBUSmC_0voCvfEf5f1L0/w444-h640/Orfeu+no+mundo+da+morte+nao+deve+ver+nua+sua+amada+%25281%2529.jpg" width="444" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvrjSZ4dLAMk6r37JUcQcSpiwOkftkCqGN0LwpvOdPxUAg7nrfC6WSk5G9tOTLvyAee-MssA5abXBnTepThpSdXV6x7GECSVTcWGBcF5xKjtQSTjbXtv6CcXhkttiR1s0l0oCloBXp0Jo/s2048/Orfeu+no+mundo+da+morte+nao+deve+ver+nua+sua+amada+%25282%2529.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1446" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvrjSZ4dLAMk6r37JUcQcSpiwOkftkCqGN0LwpvOdPxUAg7nrfC6WSk5G9tOTLvyAee-MssA5abXBnTepThpSdXV6x7GECSVTcWGBcF5xKjtQSTjbXtv6CcXhkttiR1s0l0oCloBXp0Jo/w452-h640/Orfeu+no+mundo+da+morte+nao+deve+ver+nua+sua+amada+%25282%2529.jpg" width="452" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-fnC3ERFp2iseIhz387r1y-2xpnvUspYI30yEkqx9_s9gELq7gmTNAnqpscqODkH09vzbgQZQlKUHN6FfSaCAXgDHxZ-iTHLktThyS64Z-eA_FxDbWVfE4qIGJJTz8smG7Ksw06v76Mc/s2048/Orfeu+no+mundo+da+morte+nao+deve+ver+nua+sua+amada+%25283%2529.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1414" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-fnC3ERFp2iseIhz387r1y-2xpnvUspYI30yEkqx9_s9gELq7gmTNAnqpscqODkH09vzbgQZQlKUHN6FfSaCAXgDHxZ-iTHLktThyS64Z-eA_FxDbWVfE4qIGJJTz8smG7Ksw06v76Mc/w442-h640/Orfeu+no+mundo+da+morte+nao+deve+ver+nua+sua+amada+%25283%2529.jpg" width="442" /></a></div><p></p><p style="text-align: center;"><b> </b></p><p style="text-align: center;"><b>Orfeu no reino da morte não deve ver nua sua amada</b><br />Acrílica e óleo sobre papel | Tríptico 63x29,7cm (2020)<br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p style="text-align: justify;"><i>Eurídice,
ninfa amada por Orfeu, ao ser picada por uma serpente foi levada ao
reino da Morte. O sofrimento de Orfeu o obrigou a descer ao submundo ao
resgate de sua esposa. Contava com sua lira e sua poesia para comover
Hades e Perséfone a libertarem Eurídice de seu reino. Orfeu tocava sua
lira e declamava como ninguém, emocionava mortais, seres naturais e
místicos e até mesmo divindades. Hades e Perséfone, senhores do reino da
Morte, ao ouvirem os versos de súplica, permitem que Eurídice regresse
com Orfeu com uma condição: todo o trajeto de retorno deve ser feito em
silêncio, Eurídice seguindo os passos do marido que, por sua vez, não
pode, sob nenhuma circunstância, olhar para trás em busca da esposa. É o
movimento da alma através da escuridão do inconsciente até a superfície
da consciência, movimento esse que requer confiança e entrega.</i></p><p style="text-align: justify;"><i> </i></p><p style="text-align: justify;"><i> </i></p><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNN02nMEgjwRefR_osweumLggIj0T_sTA6Qam4s41UbkA4zw8INbodiOGOXBJGrUgTHMRLPtkZNrqb-jfTjFsKg3rRegpdQS5tAQH6tNOzwHqE0VbcNOAAm1rCrP8X6pALUf_5IXqyFXA/s2048/Os+port%25C3%25B5es+do+mundo+%25281%2529.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1426" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNN02nMEgjwRefR_osweumLggIj0T_sTA6Qam4s41UbkA4zw8INbodiOGOXBJGrUgTHMRLPtkZNrqb-jfTjFsKg3rRegpdQS5tAQH6tNOzwHqE0VbcNOAAm1rCrP8X6pALUf_5IXqyFXA/w446-h640/Os+port%25C3%25B5es+do+mundo+%25281%2529.jpg" width="446" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9dUAxGxVdx6Ng_p2w-G3IoSs53-gGOAAGt3mMnC2fPKzt5jJv8Br3_CZA9WNPkQClLq8jZjL8jMQ6wk07dKU3Z9w5lnL7i5dDPeC-daDgRaK9NKFj4UwNvlb59Pdxov0TTSdIEOKj5Sg/s2048/Os+port%25C3%25B5es+do+mundo+%25282%2529.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1447" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9dUAxGxVdx6Ng_p2w-G3IoSs53-gGOAAGt3mMnC2fPKzt5jJv8Br3_CZA9WNPkQClLq8jZjL8jMQ6wk07dKU3Z9w5lnL7i5dDPeC-daDgRaK9NKFj4UwNvlb59Pdxov0TTSdIEOKj5Sg/w452-h640/Os+port%25C3%25B5es+do+mundo+%25282%2529.jpg" width="452" /></a></div><p></p><p style="text-align: center;"><b> </b></p><p style="text-align: center;"><b>Os portões do mundo I e II</b><br />Acrílica, óleo e nanquim sobre papel | 21x29,7cm cada | (2020)<br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><i><span class="JsGRdQ" style="color: black; font-weight: 400; text-decoration: none;">Nesta
dupla de pinturas sobre papel coloco em dialógo em uma composição livre
a experimentação pictórica contemporânea, os estudos de teoria da cor e
os grafismos ancestrais dos povos originários.</span></i></p><p><b> </b></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-37211485245704373882021-02-01T12:43:00.003-03:002021-02-01T12:44:43.468-03:00Lucas Ribeiro | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRDVjSNgobyRwQEvodkBpIG12ksUPWYkf1DsRlAnBDD8HCyYpbdUqnRtGfHsEwvFixHkgTaSWf10ExlQyFeacVKiYDhPgLEtF65VQvZVjSZTN_BY6qC5dRnCKBAgywqEya6wOTklrgXfM/s2048/colagem.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1255" data-original-width="2048" height="392" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRDVjSNgobyRwQEvodkBpIG12ksUPWYkf1DsRlAnBDD8HCyYpbdUqnRtGfHsEwvFixHkgTaSWf10ExlQyFeacVKiYDhPgLEtF65VQvZVjSZTN_BY6qC5dRnCKBAgywqEya6wOTklrgXfM/w640-h392/colagem.jpg" width="640" /></a></div><br /><p></p><p style="text-align: center;"><b>Sem título</b> | Série de colagens (2020)</p><p style="text-align: center;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Lucas Ribeiro (@naosejaartista) é formado em design pela Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro. Sua pesquisa artística inicialmente se deu a partir de ressignificações de objetos e ocupações de espaços que sofreram a ausência de seu avô: o artista começou a transformar antigos livros em colagens e seu quarto/escritório em um espaço de abordagem do som através de esculturas e instalações, trazendo seu conhecimento anterior sobre métodos e criações relacionadas a música.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p>O artista participa do Salão com uma série de colagens analógicas e três esculturas sonoras + registros em vídeo.</p><p><br /></p><p style="text-align: center;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Texto do artista sobre as obras: </b><i>Esta pesquisa se desenvolveu além dos materiais originais e trata de assuntos que perpassam a lei natural dos objetos encontrados. Encaro muitos dos trabalhos sonoros como uma performance dos próprios 'instrumentos', que carecem de um agente direto para sua reprodução, deslocando-se para questões do irreal. Minha investigação com colagem, vejo como uma mitologia inventada, me utilizando de elementos distintos para abordar o sagrado e o eterno em uma arqueologia que diz respeito não só ao processo da técnica colagista, mas também de escavação de uma cultura desconhecida. </i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/sor_A6CMXJA" width="560"></iframe></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div style="text-align: justify;"><b>Solo para baqueta:</b> <i>Uma baqueta é presa por meio de um fio de nylon ao ventilador original do quarto. A baqueta demonstra um movimento que aparenta certa autonomia e acaso, assumindo, no imaginário, características que se assemelham à criação cultural dos fenômenos Poltergeist. O título “Solo para baqueta” faz referência à nomes de obras de antigos compositores, como por exemplo John Cage, e apresenta um pequeno duplo sentido, referenciando o contato da baqueta com a caixa de bateria que se encontra no chão.</i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Link para visualização: https://youtu.be/sor_A6CMXJA</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/xSWMOaKr_mo" width="560"></iframe><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div><b>O silêncio da fita é som da guitarra: </b><i>Uma escultura composta a partir de um problema técnico manifestado pelo gravador de fita presente na obra. A função de reprodução das fitas de rolo por esse aparelho já não era mais possível, devido longos anos de uso e desgaste da peça. A passagem da fita por baixo das cordas de guitarra, após acionamento do motor, gera o som elétrico no instrumento que apresenta uma afinação específica para essa obra. O gravador é sustentado por uma cadeira de estética antiga, e esses objetos somados representam um valor de décadas passadas que é trazido para uma dialética de produção sonora e artística contemporânea.</i></div><div><br /></div><div>Link para visualização: https://youtu.be/xSWMOaKr_mo</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /><div style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/6f-3k6dBFTI" width="560"></iframe></div></div><div><br /></div><div><b><br /></b></div><div><b>Ponto e espaço: </b><i>Uma escultura composta por um castiçal encontrado, um móvel que fazia parte da casa de meu avô e um circuito elétrico criado. O circuito elétrico reage a partir de fontes luminosas: quando há luz, não há som. A vela apresenta uma forma orgânica de controlar o som, visto que não permanece constante e varia a posição e tamanho de sua chama. Quando a flama se move, o som para, quando ela volta ao seu estado mais estável, o circuito volta a soar.O som gerado pelo circuito se assemelha à dispositivos de código morse, ao qual meu avô era um grande conhecedor da técnica.A escultura presente no quarto se apresenta em formato similar ao de um ritual, e é identificado como uma forma de comunicação com o próprio quarto, ou, talvez, o espírito de meu avô. A mensagem ainda não foi decodificada.</i></div><div><br /></div><div>Link para visualização: https://youtu.be/6f-3k6dBFTI</div></div></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-63508349316151808002021-01-27T21:45:00.004-03:002021-01-27T21:47:14.967-03:00Liliana Sanches | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p style="text-align: left;"> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGsnHnMd_sqk7di07pLO7WTOONMPyI1ZLRz3gW3R03sDTiJWX0-_wA1Hq9_Xil-1407r9OQ3opzWyGe3s8iWhHkup19dfgVf9Gl1YZV-9lY8-3FSm3Lg5eg9dH4FbAYkXeXVdhBkZQ4Bo/s1883/obra+03_LILIANA+SANCHES_Toda+montanha+tem+uma+hist%25C3%25B3ria_2020.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1839" data-original-width="1883" height="626" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGsnHnMd_sqk7di07pLO7WTOONMPyI1ZLRz3gW3R03sDTiJWX0-_wA1Hq9_Xil-1407r9OQ3opzWyGe3s8iWhHkup19dfgVf9Gl1YZV-9lY8-3FSm3Lg5eg9dH4FbAYkXeXVdhBkZQ4Bo/w640-h626/obra+03_LILIANA+SANCHES_Toda+montanha+tem+uma+hist%25C3%25B3ria_2020.jpg" width="640" /></a></div><br /><p style="text-align: left;"></p><div style="text-align: left;"><div style="text-align: center;"><b>Toda montanha tem uma história</b></div><div style="text-align: center;">Pintura e desenho sobre tela</div><div style="text-align: center;">30x30cm | 2020</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Liliana Sanches (@_lilianasanches_) é artista visual, vive e trabalha em Vitória, ES. Graduada em Artes Plásticas pela UFES – Universidade Federal do Espírito Santo, participou de diversas coletivas, como Fórum da imagem, Galeria Homero Massena, Vitória, ES (2020); 4ª Coletiva Eixo, Galeria Eixo Arte Contemporânea, Niterói, RJ (2020); Fresta – Mostra Audiovisual Experimental, Rio Grande, RS (2020); Colagem pandêmica, Galeria Recorte, São Paulo, SP (2020); Narrativas em Destaque, SESC Glória, Vitória, ES (2019); Desenho: A linha difusa, Curador Fernando Augusto dos Santos Neto, Casa Porto das Artes Plásticas, Vitória, ES (2019), entre outras. Individuais: Desenho: A linha difusa, Curador Fernando Augusto dos Santos Neto, MUSA – Museu de Arte da UFPR, Curitiba, PR (2018), entre outras. Individuais: Lugar de Início e Destino, Galeria Léo Bahia Arte Contemporânea, Vitória, ES (2020); Aqui o Ar é Mais Rarefeito, Galeria Corredor, Vitória, ES (2016); Oblíquo, Ateliê 904, Vila Velha, ES (2012). Também participou da Residência individual do programa de Imersão em arte do Projeto ENTRE NÓS – OÁ Galeria. Vitória, ES.</div></div><p style="text-align: left;"><br /></p><p style="text-align: left;"><br /></p><p style="text-align: left;">Texto da artista sobre os trabalhos:</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><i>As três obras aqui apresentadas O dia em que perdemos quase tudo, Toda montanha tem uma história e Um corpo imóvel, inerte fazem parte da série Sempre que Dormimos o Mundo Acaba. Pinturas realizadas no ano de 2020 durante o período de isolamento social.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>As obras representam ambientes como paisagens desoladas e oníricas em um mundo distópico criadas e vistas por um olhar feminino. </i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Funcionando como uma colagem, repleta de camadas, dimensões e texturas, esses ambientes surgem como vestígios do real, construídos por pistas da memória e pela fantasia. Nos transportamos para esses lugares silenciosos e através do nosso olhar, percorremos os espaços que de alguma forma já habitamos ou visitamos. Neles tudo parece que já foi mas algo está prestes a acontecer. </i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Como em um livro, a cada página que passamos, as narrativas nos contam histórias sobre a memória dessas paisagens pois tudo tem uma história: uma cama, os afrescos de uma parede, uma montanha. Os dois ambientes – interno e externo – existem ao mesmo tempo. Não sabemos onde um começa e o outro termina. </i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Em tempos desconcertantes nos encontramos isolados e com poucas perspectivas de futuro. A mulher, muitas vezes em sua solidão materna, é a criadora e a contadora das transformações e histórias do mundo íntimo e doméstico; do peso que sustenta e suporta. Ela é a grande testemunha das mudanças do mundo. </i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Assim, na infinitude dessas paisagens realistas porém fantásticas existe o que resta de um mundo: lembranças de um tempo, da passagem humana e dos conflitos entre o amor e a dor. </i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Páginas do antes ou depois do fim do mundo.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: left;"><i><br /></i></p><p style="text-align: left;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTtBTyVaG142ILbIH1zifOYdWUqdtxkk_6HP8wsChJDEkd0BIrmAvtBkliDlxO8dDO4o54_9UWucsJP_VK22bz0V_xYg9eyAGD8ym8A8f2k1rsIoHaY4Ui0mfotAH3ZXUdK1pNkIbXwsE/s2048/obra+02_LILIANASANCHES_Um+corpo+im%25C3%25B3vel%252C+inerte_2020.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="2032" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTtBTyVaG142ILbIH1zifOYdWUqdtxkk_6HP8wsChJDEkd0BIrmAvtBkliDlxO8dDO4o54_9UWucsJP_VK22bz0V_xYg9eyAGD8ym8A8f2k1rsIoHaY4Ui0mfotAH3ZXUdK1pNkIbXwsE/w635-h640/obra+02_LILIANASANCHES_Um+corpo+im%25C3%25B3vel%252C+inerte_2020.jpg" width="635" /></a></div><p></p><div style="text-align: center;"><b><br /></b></div><div style="text-align: center;"><b>Um corpo imóvel, inerte</b></div><div style="text-align: center;">Pintura e desenho sobre tela</div><div style="text-align: center;">30x30cm | 2020</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4E_j30Dj2peJa5pWaau2IDTdbjItWB7-M4Qe2DOcEkCGgH1_ZRltZy4qnCCBfr1VOJuH3WIrCyYm-lUwG08Z2OgeAmpQFUo7D2kjuAKZIWu_E1Wn52jDOGxZjjvlN3ns_m7yXQ_Q5z5Y/s2048/obra+01_LILIANA+SANCHES_O+dia+que+perdemos+quase+tudo_2020.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1026" data-original-width="2048" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4E_j30Dj2peJa5pWaau2IDTdbjItWB7-M4Qe2DOcEkCGgH1_ZRltZy4qnCCBfr1VOJuH3WIrCyYm-lUwG08Z2OgeAmpQFUo7D2kjuAKZIWu_E1Wn52jDOGxZjjvlN3ns_m7yXQ_Q5z5Y/w640-h320/obra+01_LILIANA+SANCHES_O+dia+que+perdemos+quase+tudo_2020.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><div><b>O dia em que perdemos quase tudo</b></div><div>Pintura e desenho sobre tela</div><div>30x60cm | 2020</div><div><br /></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggqv8r5aWPDT1VhuILxMdstpXyyOS9MkLsq-WS3TaACg0AhPp4GM9oXJ1_Mrl8LbDd-GtXW5VmYpkl11GGa2h3_mQTdb44kiWKyYBmMmYjsltrSKuw21QGvT9daNE6Vh8M5D1Q_egXKOk/s1920/DETALHE_LILIANA+SANCHES_OBRA+01_o+dia+que+perdemos+quase+tudo_2020.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="1920" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggqv8r5aWPDT1VhuILxMdstpXyyOS9MkLsq-WS3TaACg0AhPp4GM9oXJ1_Mrl8LbDd-GtXW5VmYpkl11GGa2h3_mQTdb44kiWKyYBmMmYjsltrSKuw21QGvT9daNE6Vh8M5D1Q_egXKOk/w640-h426/DETALHE_LILIANA+SANCHES_OBRA+01_o+dia+que+perdemos+quase+tudo_2020.jpg" width="640" /></a></div><div><br /></div><div><br /></div><div><div><b>O dia em que perdemos quase tudo </b>(detalhe)</div><div><br /></div></div></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: left;"><br /></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><b><br /></b></span></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><b><br /></b></span></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: inherit;">FORMAÇÃO</b></div><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"> </span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2014 - Artista visual graduada em Artes Plásticas pela UFES – Universidade</span></div> </span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Federal do Espírito Santo. Vitória, ES.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: inherit;">EXPOSIÇÕES COLETIVAS
SELECIONADAS</b></div></span></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 700;"><br /></span></div><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2011 – </span><i style="font-family: inherit;">IMPRESSÕES/DIÁLOGOS</i><span style="font-family: inherit;">, Galeria de Arte e Pesquisa - GAP/UFES,
Universidade federal do Espírito Santo, Vitória, ES.</span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2012 – </span><i style="font-family: inherit;">GRAVURA</i><span style="font-family: inherit;">/ES,</span><span style="font-family: inherit;"> </span><span style="font-family: inherit;">MAES, Museu de
Arte do Espírito Santo, Vitória, ES.</span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2012 – SP/</span><i style="font-family: inherit;">Estampa</i><span style="font-family: inherit;">, Galeria Gravura Brasileira, São Paulo, SP.</span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2012 – </span><i style="font-family: inherit;">Rebarbas</i><span style="font-family: inherit;">, Galeria de Arte e Pesquisa</span><i style="font-family: inherit;"> - </i><span style="font-family: inherit;">GAP/UFES</span><i style="font-family: inherit;">, </i><span style="font-family: inherit;">Universidade</span><span style="font-family: inherit;"> </span><span style="font-family: inherit;">Federal</span></div> </span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">do espírito Santo, Vitória, ES.</span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2014 – </span><i style="font-family: inherit;">INTERCAMBIO GRÁFICO MÉXICO-BRASIL</i><span style="font-family: inherit;">, entre TallerlaTómbola, UABC
Tijuana, UABC Campus Ensenada, UABC Mexicali, Univasf e UFES – Escuela Bancaria
Comercial de Toluca, Col. Zona Industrial Toluca, México.</span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2014 </span><i style="font-family: inherit;">– P.A. Encontro de Gravadores e Impressores</i><span style="font-family: inherit;">, Junta Freguesia do
Bonfim, Portugal.</span></div> </span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2016 </span><i style="font-family: inherit;">– Pontes, </i><span style="font-family: inherit;">Galeria Ana Terra, Vitória, ES.</span></div> </span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2017 – </span><i style="font-family: inherit;">Cadáver Exdruxulo</i><span style="font-family: inherit;">. Curador Fernando Gómez Alvarez, Casa
Porto das</span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Artes Plásticas, Vitória, ES.</span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2017 – </span><i style="font-family: inherit;">Exposición Internacional GraficaActual</i><span style="font-family: inherit;">– México, Brasil, Japón –
México.</span></div> </span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2018 – </span><i style="font-family: inherit;">Desenho: A linha difusa</i><span style="font-family: inherit;">, Curador Fernando Augusto dos Santos
Neto,</span><span style="font-family: inherit;"> </span><span style="font-family: inherit;">MUSA – Museu de Arte da UFPR,
Curitiba, PR.</span></div> </span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2019 – </span><i style="font-family: inherit;">Desenho: A linha difusa</i><span style="font-family: inherit;">, Curador Fernando Augusto dos Santos
Neto,</span><span style="font-family: inherit;"> </span><span style="font-family: inherit;">Casa Porto das Artes Plásticas,
Vitória, ES.</span></div> </span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2019 – </span><i style="font-family: inherit;">Narrativas em Destaque, </i><span style="font-family: inherit;">SESC Glória, Vitória, ES.</span><span style="font-family: inherit;"> </span></div> </span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2020 – </span><i style="font-family: inherit;">Colagem pandêmica</i><span style="font-family: inherit;">, Galeria Recorte, São Paulo, SP.</span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2020 – </span><i style="font-family: inherit;">Fresta – Mostra Audiovisual Experimenta</i><span style="font-family: inherit;">l, Rio Grande, RS.</span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2020 – 4ª Coletiva Eixo, Galeria Eixo Arte Contemporânea, Niterói, RJ.</span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2020 – Fórum da imagem, Galeria Homero Massena, Vitória, ES.</span></div></span></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: inherit;">EXPOSIÕES INDIVIDUAIS</b></div></span></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 700;"><br /></span></div><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2012 – </span><i style="font-family: inherit;">Oblíquo, </i><span style="font-family: inherit;">Ateliê 904, </span><a name="_GoBack" style="font-family: inherit;"></a><span style="font-family: inherit;">Vila Velha, ES.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2016 – </span><i style="font-family: inherit;">Aqui o Ar é Mais Rarefeito</i><span style="font-family: inherit;">,</span><span style="font-family: inherit;">
</span><span style="font-family: inherit;">Galeria Corredor,</span><span style="font-family: inherit;"> </span><span style="font-family: inherit;">Vitória, ES.</span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2019 – </span><i style="font-family: inherit;">Lugar de Início e Destino, </i><span style="font-family: inherit;"> </span><span style="font-family: inherit;">Galeria Léo Bahia Arte Contemporânea,</span><span style="font-family: inherit;"> </span><span style="font-family: inherit;">Vitória, ES.</span></div></span></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 700;"><br /></span></div></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: inherit;">PRÊMIOS E PUBLICAÇÕES</b></div><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"> </span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2017 – Artista contemplada pelo Edital 016/2017 – Projetos Culturais Setoriais
de Artes Visuais. Projeto de publicação do livro artístico/ literatura visual
LUGAR DE INÍCIO E DESTINO. SECULT — Funcultura. Vitória, ES.</span></div> </span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2019 – SANCHES, LILIANA. </span><i style="font-family: inherit;">Lugar de Início e Destino</i><span style="font-family: inherit;">. Literatura
visual.</span><span style="font-family: inherit;"> </span><span style="font-family: inherit;">64 páginas. Vitória, ES.</span></div></span></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></div><div style="margin-left: 18pt; text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><b style="font-family: inherit;">RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS</b></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"> </span></div></span><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">2019 – Residência individual do programa de Imersão em arte do Projeto </span><i style="font-family: inherit;">ENTRE
NÓS </i><span style="font-family: inherit;">– OÁ Galeria. Vitória, ES.</span></div></span></div><p style="text-align: left;"></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-family: inherit;">
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]--><b><o:p></o:p></b></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-family: inherit;">
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]--><b><o:p></o:p></b></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt;"><span style="font-family: inherit;">
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]--><b><o:p></o:p></b></span></p>
<p></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: left;"><span style="font-family: inherit;">
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]--><b><o:p></o:p></b></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: left;"><span style="font-family: inherit;">
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]--><b><o:p></o:p></b></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: left;"><span style="font-family: inherit;">
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]--><b><o:p></o:p></b></span></p><p style="text-align: left;">
<span style="font-family: inherit;"><i></i></span></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-71051206719036573522021-01-27T12:11:00.004-03:002021-04-26T16:28:24.207-03:00Leo Stuckert | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi92afBwYR_PtAEFDrltCsh46QLa7rKHa0JlYK-136D3a9e2qrggOaOplTfIqUXgBwM_c0mMXY5Tw1KgXxdVmM9tkG-mNpUAYxrdXXyxJvDJmsvCOK5wLKL5-ycU6NdYmRHEaQpp8NJ1ig/s1181/Valentoes.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1181" data-original-width="1165" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi92afBwYR_PtAEFDrltCsh46QLa7rKHa0JlYK-136D3a9e2qrggOaOplTfIqUXgBwM_c0mMXY5Tw1KgXxdVmM9tkG-mNpUAYxrdXXyxJvDJmsvCOK5wLKL5-ycU6NdYmRHEaQpp8NJ1ig/w632-h640/Valentoes.jpg" width="632" /></a></div><p></p><p style="text-align: center;"><b><br /></b></p><p style="text-align: center;"><b>Valentões</b> | Técnica mista | 20x20cm (2020)</p><p style="text-align: center;"><br /></p><p style="text-align: center;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Leo Stuckert (@leo.stuckert) é artista visual graduado em Desenho Industrial pela ESDI/UERJ, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Em sua busca por aperfeiçoamento fez aulas com o pintor Lydio Bandeira de Mello (2016). Em 2017 participou da residência artística “Human Figure from Life” com o artista americano Mark Tennant em Menorca Pusar, na Espanha. Desde 2017 estuda na Escola de Artes Visuais no Parque Lage - EAV, Rj, participando dos cursos “Questões Prático-Teóricas da Pintura na Contemporaneidade” com os professores Bruno Miguel e Luiz Ernesto, e “Colagem como Forma de Pensamento” com o professor Pedro Varela. Participa do Núcleo de Discussão e Construção em Artes Visuais com os professores Bruno Novaes e Julia Lima, 2020.Em 2018, teve um trabalho selecionado para a segunda edição da Bienal das Artes do Sesc-DF com curadoria de Jacob Klintowitz. E em 2019 participou da exposição coletiva Entreoito no Parque das Ruínas, em Santa Teresa, RJ. Em 2020 participou da exposição coletiva SOBREVIVEREXISTIR na Z42 Arte, Cosme Velho, RJ.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">O artista participa do Salão com uma série de trabalhos em técnica mista.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Texto do artista sobre as obras:</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><i>A série apresentada tem como fio condutor a fotografia que passeia pelo tempo e o espaço.</i></p><p style="text-align: justify;"><i>No processo seleciono recortes fotográficos de espaços e estruturas arquitetônicas, e álbuns de famílias. As imagens são levadas para a tela através das técnicas de decalque e colagem. Durante a transferência parte da materialidade, história e memória da imagem é retirada, criando por vezes dualidades entre ruídos e silêncios, presenças e ausências, figuração e abstração. </i></p><p style="text-align: justify;"><i>Pinceladas de tintas são adicionadas ao processo com o gestual orgânico, obtendo assim uma impressão analógica, com a sobreposições de várias camadas, e um acúmulo de ausências.</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb7oEj3F8FbwEEjIhyphenhyphenGhgJPbv2FRl-VIeFHaQ_Je4IEqlQxPu2NABF0iT7gJ5v_Z7n80o94iK71N8Sw375tU2Z6b4hLmvB5WBzpQL-fL5RF-W4hL99nHCSmNVR1kSEtHAzUhWjOzSevwQ/s1583/cafe-e-cigarros.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1181" data-original-width="1583" height="478" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb7oEj3F8FbwEEjIhyphenhyphenGhgJPbv2FRl-VIeFHaQ_Je4IEqlQxPu2NABF0iT7gJ5v_Z7n80o94iK71N8Sw375tU2Z6b4hLmvB5WBzpQL-fL5RF-W4hL99nHCSmNVR1kSEtHAzUhWjOzSevwQ/w640-h478/cafe-e-cigarros.jpg" width="640" /></a></div><p style="text-align: center;"><b>Café e cigarros</b> | Técnica mista | 30x40cm (2020)</p><p style="text-align: center;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitUEIxQmkTmAHpxiD-wtlYMt5bys_V_Rifnr7AOC41-21UliNb2ZwKduZAPpE9rBbJsdRr-eAZBvj8Wku-NRvXJwOGBQ_hvIQusQBLi2altD_lcAkDoWXfX6cmm3t8ifBOGwgMS9J6QQs/s1190/sem-titulo.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1190" data-original-width="1175" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitUEIxQmkTmAHpxiD-wtlYMt5bys_V_Rifnr7AOC41-21UliNb2ZwKduZAPpE9rBbJsdRr-eAZBvj8Wku-NRvXJwOGBQ_hvIQusQBLi2altD_lcAkDoWXfX6cmm3t8ifBOGwgMS9J6QQs/w632-h640/sem-titulo.jpg" width="632" /></a></div><p style="text-align: center;"><b>Sem título</b> | Técnica mista | 20x20cm (2020)</p><p style="text-align: center;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg59WrPXofCuhCAgthqAhg2cUIhcfA4u09y5hAQh4Fe-yTNx5lqydN7zyyQ4gUE1WSwOTqqG5hIjoL-8oCvNJz13rNW600KNglziFy7oz0fqEGeCYIRhJgI1MNQ6IFdAwAMb2La_9oFoR4/s1583/vizinhanca.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1583" data-original-width="1192" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg59WrPXofCuhCAgthqAhg2cUIhcfA4u09y5hAQh4Fe-yTNx5lqydN7zyyQ4gUE1WSwOTqqG5hIjoL-8oCvNJz13rNW600KNglziFy7oz0fqEGeCYIRhJgI1MNQ6IFdAwAMb2La_9oFoR4/w482-h640/vizinhanca.jpg" width="482" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; font-weight: 700;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; font-weight: 700;">Vizinhança | </span><span style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto;">Técnica mista | </span><span style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto;">40x30cm (2020)</span></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7305340467505454050.post-47231665892938008722021-01-26T11:31:00.001-03:002021-01-26T11:31:42.296-03:00Laura Villarosa | Artista participante do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcWd99bwev0q0OKwVOVyjBuce5RwIp-Ib3yVYi89XeYRJQ4069hM-AK_HBvxo63jTRqd4kcqMJ47SS_D3L9p22OqJAPUGfu8u0aluyKa4yccZd3TghEUol2T52D83_mMVHxRaUR8QA564/s642/001.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="540" data-original-width="642" height="538" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcWd99bwev0q0OKwVOVyjBuce5RwIp-Ib3yVYi89XeYRJQ4069hM-AK_HBvxo63jTRqd4kcqMJ47SS_D3L9p22OqJAPUGfu8u0aluyKa4yccZd3TghEUol2T52D83_mMVHxRaUR8QA564/w640-h538/001.png" width="640" /></a></div><p></p><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; line-height: 1.4; text-align: left;"><div style="text-align: center;"><span style="font-weight: 700;">Tempesta (2020)</span></div><span class="JsGRdQ"><div style="text-align: center;">Linhas, resina e aquarela sobre tule e chassis de madeira | 70x100cm</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div></span></div><p><br /></p><p style="text-align: justify;">Laura Villarosa (@laura_villarosa) Vive e trabalha em Niterói. Sua formação artística começa na infância, tendo realizado cursos livres de desenho e pintura em São Paulo, Roma e no Rio de Janeiro. Recentemente participou dos programas da Escola sem sítio “Imersões poéticas” e “Poéticas em processo” com Efrain Almeida. Tem como repertório a pintura, a cor e as técnicas do universo têxtil como meios para construir narrativas sobre paisagens, tempo e as ambiguidades da alma humana. Destaque para as seguintes exposições: Individual “Reinventando paisagens” - Galeria DotArt, Curadoria Efrain Almeida (BH, 2020); Coletiva “Melancolia da paisagem” - Galeria Sem Título (Fortaleza / CE, 2019); Salão de artes de Vinhedo (SP, 2018); 5ª Exposição Arte/Formatto (SP, 2018). </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">A artista participa do Salão com uma série de trabalhos em técnica mista.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Texto da artista sobre as obras:</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><i>Em um momento como esse as pesquisas sobre paisagem, arte têxtil e todas as questões que envolvo em meu trabalho foram ressignificadas. Estamos em emergência e a natureza pede respeito.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Pausa. Mudança de paradigmas.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>A primeira coisa que observo é que a pandemia não pode parar os ciclos da natureza. Quem está confinado somos nós, com nossas questões, nossas humanidades, nossos novos e intensos fazeres. </i></p><p style="text-align: justify;"><i>A natureza é absoluta.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>A pesquisa sobre paisagens continua . </i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Uma vista aérea para ver mais além, pontos de bordado para a busca de detalhes, grafismos quase infinitos e em rede, vazios e camadas saturadas.</i></p><p style="text-align: justify;"><i><br /></i></p><p style="text-align: justify;"><i>Sigo ligando os pontos e entregando algumas paisagens, físicas, emocionais ou inventadas. Esse é meu trabalho.</i></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoAAbIDOLAAm7_KGW4ggHeeG58QE0BqQ9GeOtWxYfZGzV1f2BBfN60kshZvJ6g7lEAlKCv2vWYTELvPl8BGpFku5c3xpBcJwYPemPtwDo4zUO6E7_EREA-Fifbn_BmA5gnioKOiWJuOMg/s787/002.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="787" data-original-width="527" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoAAbIDOLAAm7_KGW4ggHeeG58QE0BqQ9GeOtWxYfZGzV1f2BBfN60kshZvJ6g7lEAlKCv2vWYTELvPl8BGpFku5c3xpBcJwYPemPtwDo4zUO6E7_EREA-Fifbn_BmA5gnioKOiWJuOMg/w428-h640/002.png" width="428" /></a></div><p></p><div style="font-family: "YALBs0kBfmE 0", _fb_, auto; text-align: center;"><div><b>Paisagem</b> (2020)</div><div>Linhas sobre tule e chassis de madeira | 30x20cm | Foto: Piti Tomé</div><div><br /></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhguCrixMKw8fYTHWnLRnqy_APOrGh6AaY93gKJnQdK2CboY1tFkxtpwY71fLKiycAyX95eYFgSPl7x79cMPq-WMpb1lKFyF-_obFCek0jWccTiddumV4-f4C2dJq5CVDhSSQQpxlnwo68/s683/003.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="508" data-original-width="683" height="476" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhguCrixMKw8fYTHWnLRnqy_APOrGh6AaY93gKJnQdK2CboY1tFkxtpwY71fLKiycAyX95eYFgSPl7x79cMPq-WMpb1lKFyF-_obFCek0jWccTiddumV4-f4C2dJq5CVDhSSQQpxlnwo68/w640-h476/003.png" width="640" /></a></div><div><br /></div><div><div style="line-height: 1.4;"><span class="JsGRdQ" style="font-weight: 700;">À espera da primavera de Hockney (2020)<br /></span><span class="JsGRdQ">Linhas, resina e aquarela sobre tule e chassis </span><span class="JsGRdQ">de madeira | 60x93cm</span></div></div><div><br /></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgObLCmwIDxWEhoYQTKPNgueKeEROdofUAXNK8Wyic8GmsBgLrDTr4BWdK2RvjBD6dQ0iVFNRlhLVmj79YiJx6upfLzTo-T7If1kAOm3uZJRmTeZOlxU6xSOEr02aI5D3p1LRPIGURZFkE/s674/004.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="674" data-original-width="552" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgObLCmwIDxWEhoYQTKPNgueKeEROdofUAXNK8Wyic8GmsBgLrDTr4BWdK2RvjBD6dQ0iVFNRlhLVmj79YiJx6upfLzTo-T7If1kAOm3uZJRmTeZOlxU6xSOEr02aI5D3p1LRPIGURZFkE/w524-h640/004.png" width="524" /></a></div><div><br /></div><div><div style="line-height: 1.4;"><span class="JsGRdQ" style="font-weight: 700;">Sem Título (2020)<br /></span><span class="JsGRdQ">Linhas, resina e aquarela sobre linho em chassis </span><span class="JsGRdQ">de madeira | 50x40cm</span></div></div><div style="line-height: 1.4;"><span class="JsGRdQ"><br /></span></div><div style="line-height: 1.4;"><span class="JsGRdQ"><br /></span></div><div style="line-height: 1.4;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4vWP_JXEehpmBfDOZi8UqiLv6X3UNtSDbr0gsQ_zkHob0oyghz_mo9sIlkUD6SZ7uQl4vd-jtrVJqXzXPWDs81cWW4bzRxwhg-1t0m7iHkC_kI43-XGVWsIOMfo56vqFYWY53awj2cYU/s698/005.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="461" data-original-width="698" height="422" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4vWP_JXEehpmBfDOZi8UqiLv6X3UNtSDbr0gsQ_zkHob0oyghz_mo9sIlkUD6SZ7uQl4vd-jtrVJqXzXPWDs81cWW4bzRxwhg-1t0m7iHkC_kI43-XGVWsIOMfo56vqFYWY53awj2cYU/w640-h422/005.png" width="640" /></a></div><br /></div><div><div style="line-height: 1.4;"><span class="JsGRdQ" style="font-weight: 700;">Aérea (2020)<br /></span><span class="JsGRdQ">Linhas, resina e aquarela sobre linho em chassis de </span><span class="JsGRdQ">madeira | 115x175cm | Foto: Piti Tomé</span></div></div><div><br /></div></div>Unknownnoreply@blogger.com